terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Educação e animais de estimação

Educação e animais de estimação


Andar com animais de estimação pelas ruas da cidade, ou agora em temporada de verão no Cassino, é muito bom. O problema é que muitos saem com o cãozinho na coleira para dar a costumeira voltinha e não levam uma sacolinha para recolher os dejetos, o que vai se acumulando pelas ruas e principalmente calçadas.

Para se viver bem, em comunidade, devemos ser educados e responsáveis em todas as nossas ações. Inclusive nas que envolvem os nossos animais.

CCZ abre inscrições para castração de animais em Ribeirão Preto

A Divisão de Controle de Zoonoses (DCZ) de Ribeirão Preto inicia na próxima quarta-feira (1°) as inscrições para interessados em castrar seus animais domésticos, como cães e gatos. O órgão vai cadastrar 300 animais nesta primeira etapa.Os interessados devem procurar pessoalmente a DCZ, na avenida Eduardo Andréa Matarazzo (Via Norte), 4.255, levando cópia do documento de identidade e de um comprovante de residência. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 11h e das 13h às 16h.A Secretaria Municipal da Saúde mantém parceria com o hospital veterinário do Centro Universitário Moura Lacerda para a realização dos procedimentos. Na semana passado foi realizado o primeiro mutirão de castração do ano e 30 animais passaram por cirurgia. Esses animais foram cadastrados no final do ano passado. Um novo cadastramento está previsto para o mês de abril.Mais informações pelos telefones (16) 3628-2015 e (16) 3628-2778.

Defensores dos animais promovem campanha de adoção com tema de carnaval

Aproveitando o clima de carnaval, os defensores dos animais promovem o terceiro evento de adoção de cães e gatos do Parque do Cordeiro, ao som de muito frevo। A festividade solidário será realizada neste sábado, das 9h às 17h. Na ocasião, haverá campanha de arrecadação de ração e medicamentos para os animais carentes e abandonados. Para adotar um animal, é necessário ter pelo menos 18 anos e apresentar RG, CPF e comprovante de residência.


Pernambuco.com

sábado, 28 de janeiro de 2012

Animais necessitam de documento para viajar

O passageiro que pretende levar um cão, gato ou animal de estimação em viagens internacionais deve ficar atento às normas de ingresso do país de destino.


Só no ano de 2011, o aeroporto de Guarulhos, um dos principais pontos de partida para o exterior, registrou a movimentação de quase 8 mil animais, um aumento de 33% comparado a 2010.


O Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é responsável por conferir a documentação exigida antes de o animal sair do Brasil.


O trânsito de animais de companhia depende de um certificado emitido pelo Vigiagro – o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI). Para obter o documento, é preciso procurar um veterinário, que fornecerá o atestado de saúde do animal e outros documentos eventualmente exigidos pelo país de destino.


Como o atestado de saúde tem validade de três dias, é preciso, dentro desse prazo, dirigir-se à unidade do Vigiagro mais próxima e garantir a emissão do CZI.


A fiscal federal do Vigiagro, Mirela Eidt, explica que a permanência no destino pode ser de um, dois, ou 90 dias. Independente disso, para retornar ao Brasil, o dono do animal terá que procurar o serviço veterinário oficial do país em que está e providenciar um novo documento.


Se tudo estiver correto, o dono nem precisa levar o animal para obter o CZI. “O proprietário é responsável pela fidelidade das informações, que serão fiscalizadas no ponto de ingresso”, destaca Eidt.


O CZI é feito na hora. Excepcionalmente, devido à grande demanda em algumas unidades, a entrega poderá demorar até 48 horas, desde que todos os requisitos tenham sido atendidos, incluindo exames clínicos, vacinas e testes laboratoriais.


Países da União Europeia, por exemplo, demandam teste de anticorpos contra raiva e só permitem ingresso após três meses da realização do exame. Para o Japão, a espera é de seis meses após o teste.


VOLTA


Para a entrada de cães e gatos no Brasil, é necessário apresentar atestado de saúde assinado por veterinário do país em que o animal está. É obrigatória a vacina antirrábica, exceto de animais vindos de países considerados livres de raiva.


As unidades do Vigiagro funcionam de segunda a sexta-feira em horário comercial (8h às 18h). Todos os aeroportos dispõem do serviço. No Brasil, o certificado é emitido gratuitamente.


Mas, para este tipo de transporte, as companhias aéreas cobram taxas baseadas no peso e tamanho do animal, a critério de cada empresa. Em viagens nacionais, durante o deslocamento, o proprietário deve ter em mãos a carteira de vacinação do animal, atualizada para a vacina contra a raiva.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Veterinário usa cola em pata quebrada de cachorro em SP


SÃO PAULO - Uma cadela da raça poodle teve a pata quebrada e a pele colada com cola instantânea junto ao peito, em São Manuel, no interior de São Paulo. O procedimento foi usado por um veterinário para imobilizar a região fraturada. O caso foi parar na polícia e no Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo.


Kelly Padovan, a dona da cadela Radija, um poodle de 4 meses, entrou em desespero e procurou outro profissional. A cadela quebrou uma das patas da frente depois de cair do sofá. Existe risco da pata ser amputada. O pelo e a pele da região colada caíram.


Ao ver a cachorra chorando e gemendo de dor, além de recusar alimento, Kelly lavou a cachorra debaixo do chuveiro com água quente e cola se soltou. Ela procurou um outro veterinário, que ficou surpreso com o que viu. A pele do animal ficou com lesões.


O veterinário que atendeu a cadela e usou a cola, Airton Ribeiro Romão, afirma que a técnica funciona e já teria colado um cabrito e um passarinho, que se recuperaram bem. À TV Tem ele disse que o problema foi a dona ter descolado antes dos 30 dias, prazo dado para que a cadela se recuperasse. - Tentaram desfazer o meu procedimento. O bisturi ou a água muito quente provocaram lesão no animal. A cola não provoca isso - disse o veterinário.


A consulta custou R$30 mais o valor da cola, de R$3,70. O departamento de cirurgia Faculdade de Veterinária da Unesp de Botucatu disse que existem estudos sobre o uso da cola instantânea em fraturas e ferimentos, mas os resultados ainda são controversos. O hospital afirmou também que não adota o procedimento


Um boletim de ocorrência foi registrado e o veterinário pode responder por crueldade contra animais, segundo o delegado José Mario Toniato. O Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV) vai apurar o caso. - Será aberto um inquérito, onde será avaliado o fato. Tanto o veterinário quanto o proprietário serão ouvidos e depois o caso será julgado. A penalidade pode ser desde uma advertência até a suspensão do exercício profissional. Este tipo de imobilização eu desconheço - revelou à TV Tem a delegada do CRMV Maria Lúcia de Souza.


A cachorra está com a pata enfaixada e consegue andar, segundo a dona।


Yahoo

Animais recebem atendimento de saúde especializado em zoológico do Cigs em Manaus

FLORÊNCIO MESQUITA






Onça foi anestesiada para ser submetida a tratamento de três canais. Outros três animais fizeram um canal cada (Luiz Vasconcelos)



Pela primeira vez no Brasil uma equipe multidisciplinar de médicos veterinários realizou um tratamento de alta complexidade em animais selvagens. O procedimento que envolveu especialistas de várias áreas da saúde está sendo realizado desde a última segunda-feira, 23, no Zoológico do Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs) na Zona Centro-Oeste de Manaus.


Até essa quinta-feira (26), oito do total de dez onças pintadas que fazem parte do zoológico foram submetidas aos procedimentos. Os últimos dois animais devem ser atendidos nesta sexta-feira. A bateria de exames consistiu principalmente na área odontológica, análises clínicas, anestesia, bioquímica sanguínea e ultrasonografia que gerou imagens que auxiliaram na condução dos trabalhos.


Pelo menos quatro onças precisaram fazer tratamento de canal e restauração de dentes fraturados. A estimativa dos profissionais era que todos os animais precisassem das intervenções. Uma onça, em especial, precisou ser submetida a três canais. Os outros três animais fizeram um canal cada. Os animais foram anestesiados e monitorados pela frequência cardíaca e temperatura durante todo o procedimento.


O trabalho inédito foi realizado, voluntariamente, por dez profissionais. O projeto foi idealizado pela veterinária amazonense Fernanda Santoro, que convidou os amigos paulistanos Murilo Penteado Del Grande e Caroline Hozawa, também veterinários, para realizar o trabalho no Cigs. Os três fazem especialização médica em São Paulo e decidiram vir a Manaus porque Fernanda já tinha realizado alguns trabalhos com animais do Cigs e detectado a necessidade do tratamento nas onças.


Para a tenente do Exército Brasileiro Maria Juliana Moreira, adjunta da divisão de veterinária do Cigs, o procedimento é chamado de manutenção periódica, feito a cada seis meses, que prevê entre outras intervenções médicas, vermifugação, exames de sangue e de pele, limpeza dentaria, corte de unha, medição de peso e do corpo. O diferencial segundo ela foi o reforço no tratamento com a parceria dos veterinários voluntários. Juliana explica que os exames são fundamentais para acompanhar o crescimento e a saúde dos animais, além de identificar possíveis alterações e tratá-las.


Segundo Juliana, o trabalho feito ao mesmo tempo por especialistas de várias áreas é inédito no país e teve o ponto de partida no Amazonas. “O trabalho de tratamento das onças exigia um grau de complexidade que só especialistas de cada área poderiam realizá-los. Isso só foi possível por meio da parceria e dedicação de todos os profissionais envolvidos”, disse. Ela completa que os Cigs está aberto a novas parcerias com outros profissionais que possam contribuir com o bem estar dos animais.


Quadro geral de saúde é bom


Segundo o médico veterinário e anestesista Diogo Costa, foram encontradas pequenas alterações de hematologia normais para idade dos animais mais velhos. No entanto, ele frisa que o quadro geral de saúde dos animais é bom. “Os animais estão saudáveis graças ao tratamento que recebem semestralmente. Estão com peso que varia de 50 a 65 quilos, sendo que eles não podem pesar muito, caso contrário, teriam a alimentação prejudicada”, disse.


Ele trabalha com anestesia de animais selvagens há seis anos e observa que o ganho maior das onças tratadas foi na parte odontológica, uma vez que os dentes são fundamentais para a sobrevivência do animal। “Quando as animais perdem a dentição ficam com dificuldade para se alimentar e correm o risco de adoecer. Com o tratamento avançado terão dentes saudáveis por muitos anos assegurando a qualidade na saúde.”


Portal A Crítica

Feira de adoção de animais reúne 20 animais neste sábado

A feira de adoção de animais acontece neste sábado (28), das 9h às 13h, na Alameda Paulista, na Vila Xavier, em Araraquara. Ao todo, 20 cães e gatos, entre adultos e filhotes, estarão disponíveis.
Os interessados em adotar um bichinho devem ser maiores de 18 anos, apresentar RG, comprovante de endereço e se comprometer a castrar o animal.As pessoas que quiserem adotar gatos, devem levar uma caixa para transportar o animal. Já para a adoção de cachorros, é necessário levar coleira e guia.Serviço
Feira de adoção de animais carentesData e horário: sábado (28), das 9h às 13hLocal: Alameda Paulista, 1842A entrada é gratuita.Informações: (16) 3339-५००२

EPTV

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Pets obesos: um reflexo da humanização?







Foto
Por não gostar de fazer caminhadas, o cãozinho Bidu foi incentivado a se movimentar por meio de brincadeiras e brinquedinhos de interação

Por Jéssica Ferrari


Os pets estão cada vez mais perto das famílias, e conquistam cada vez mais seu espaço de membro. A convivência já é tão próxima que até a alimentação deles não se restringe mais apenas as rações ou biscoitinhos feitos para animais. Eles querem e estão ganhando comida de humanos! A cena de um cãozinho lambendo um sorvete pode ser engraçada, mas é preocupante. Se o excesso de calorias pode fazer mal aos humanos, imagine aos animais.


Além de consumirem alimentos inadequados, muitos pets acompanham a rotina de sedentarismo de seus donos. As atividades de lazer que todo animal de estimação deve ter, como correr, brincar e exercitar seus sentidos – características próprias de um animal - estão sendo deixadas de lado. E assim, não há saúde que aguente.


Os números crescentes de animais domésticos obesos chamam a atenção dos especialistas no assunto. Segundo o relatório do Conselho Nacional de Pesquisa dos Estados Unidos, divulgado pelo laboratório Vetnil, estima-se que já sejam 40% os cães americanos e 20% os cães brasileiros com esse problema. No mundo ocidental, 25% de toda a população de cães e gatos possui peso acima do normal.


“A obesidade é a doença nutricional mais frequente de cães e gatos”, explica o médico veterinário e proprietário do Clube de Cãompo Hotel Fazenda para Cães, Aldo Marcellaro Júnior. Segundo ele, é possível estimar que se um cão ou um gato consumir regularmente 1% mais calorias que o necessário, ficará quase 25% acima do peso na meia-idade.


Mas não são só as gordurinhas salientes que preocupam. A quantidade de problemas de saúde que podem ser desencadeados pela obesidade nos pets também é grande: afecções articulares, afecções cardíacas, hipertensão, afecções respiratórias, diabetes mellitus, riscos anestésicos e cirúrgicos, interferência nos processos diagnósticos, esteatose hepática, incidência de neoplasias e menor resistência a doenças infecciosas, pancreatite e outras alterações. “A mortalidade é 50% maior em pessoas que estão 20% acima do seu peso ideal. Apesar desses valores não estarem bem estabelecidos nos cães, espera-se dados semelhantes”, conta o veterinário.


Segundo Marcellaro Júnior, a obesidade pode ser classificada como não complicada (resultante primariamente de um consumo calórico excessivo) ou complicada (que surge de outras causas e é necessário que se trate a causa primária). “Diversos fatores de risco contribuem para essa situação como genética, sexo, idade, atividade física e composição calórica da dieta”, afirma.


Meu pet obeso? Será?


Perceber que seu animal de estimação está acima do peso não é tão difícil, mas exige atenção quanto às características de cada raça. Para o veterinário Marcellaro Júnior, uma análise do score corporal do bichinho pode ajudar numa resposta mais precisa. Veja a tabela e mais informações!


Os pets também morrem pela boca e pela preguiça!


Para Marcellaro Júnior, a obesidade é uma condição de balanço energético positivo estocado sob a forma de gordura com efeitos deletérios à saúde. “A obtenção do peso ocorre quando é ingerido mais do que é gasto, o que pode gerar um desequilíbrio na balança de ingestão e gasto de energia”. Por isso a importância das atividades físicas para os bichos e do controle da alimentação deles.


Pode ser difícil resistir aos focinhos “pidões” quando se está a comer uma guloseima, mas pensar na saúde deles em primeiro lugar pode ser uma poderosa arma para sua resistência. E para ajudar seu pet a manter uma alimentação correta e saudável, você pode começar cortando alguns alimentos que não devem nem sequer passar perto deles. Veja lista de produtos perigosos, feita pela veterinária Amanda Carvalho!


O ideal, segundo Marcellaro Júnior, é fornecer somente ração seca de boa qualidade, que pode ser indicada pelo seu veterinário. Isto porque estas rações já são balanceadas com todos os nutrientes que o pet precisa para ter uma alimentação saudável. Evitar petiscos ou comida caseira que contenham muito sal ou gordura também auxilia. “Alimentos que contém açúcar ou principalmente chocolate são proibidos aos animais. Petiscos saudáveis como frutas não ácidas, talos de vegetais como cenoura ou brócolis podem substituir os petiscos industrializados”, explica o veterinário.


Quem também prejudica e muito a saúde dos animais domésticos é o tão conhecido amigo da sociedade moderna, o sedentarismo. O problema possui papel importante no desenvolvimento da obesidade de cães e gatos, ainda mais quando o animal possui a mesma rotina e alimentação do dono. “A maioria dos animais é obesa devido à superalimentação induzida pelo proprietário e/ou a quantidade inferior de exercícios”, explica Marcellaro Júnior. Para ele, cães que não têm a companhia de outro animal, têm uma maior chance de desenvolver a obesidade, pois não terão o hábito de brincar e pular, e com isto consequentemente gastar energia.


Para Marcellaro Júnior, temos que lembrar que existem vários meios de recompensar o cão, do que só com comida. Carinho, um longo passeio ao ar livre, interação com outros animais são ótimas formas de recompensas não alimentares.


Atenção ao tratamento!


Aos 09 anos o cãozinho Bidu da raça Dachshund, mais conhecida como salsicha, começou a apresentar um comportamento diferente, que chamou a atenção de sua dona, a estudante Isabella Boni. “Percebi que ele estava ficando mais preguiçoso, com dificuldade de executar alguns movimentos, e a aparência dele também mudou”, conta.


Preocupada, a jovem levou o animal ao veterinário, que diagnosticou a obesidade e sugeriu um tratamento específico que inclui um plano de perda de peso. “O tratamento indicado foi a introdução de uma dieta, na qual ele deveria comer uma fruta de manhã, no almoço uma vasilha pequena de ração - já que o Bidu é de pequeno porte - e à noite mais uma porção de frutas. Foi indicado também caminhadas, e como ele toma o remédio gardenal por ser epilético, uma diminuição na dose do medicamento”, descreve Isabella.


O tratamento foi seguido por 1 ano e meio, até que a família ganhou um novo cãozinho da mesma raça que Bidu. “A novidade dificultou a manutenção da dieta, por acharmos que ele ficaria com vontade ao ver o outro cachorro comendo. No entanto houve uma melhora na atividade física”, afirma a jovem.


Por não gostar de fazer caminhadas, Bidu foi incentivado a se movimentar por meio de brincadeiras e brinquedinhos de interação, como as bolinhas para pets. Apesar de não ter conseguido manter a dieta corretamente com o animal, Isabella conta que houve grande melhora nas ações dele. “Hoje podemos perceber que o Bidu está muito mais ativo’”, conclui.


O tratamento da obesidade, assim como de outros problemas de saúde dos animais, envolve modificação na dieta, plano de atividades físicas, esforço e cuidados do proprietário. Isso mesmo, a atenção do dono também é eficaz e ajuda muito na melhora do pet.

Segundo Marcellaro Júnior, há quatro estratégias que podem ser utilizadas para redução de peso: dieta hipocalórica, exercício físico, psicologia e medicamentos. Veja abaixo cada uma delas, explicados pelo veterinário:


Dieta + Exercício
A redução de peso requer que a energia ingerida seja menor do que a energia gasta. A perda de 1 quilo de tecido adiposo corresponde a um déficit energético de aproximadamente 7700 Kcal. Este déficit pode ser obtido por um decréscimo de energia ingerida e/ou aumento de energia gasta.


O exercício físico aumenta diretamente o gasto energético, inclusive durante o repouso. Aproximadamente 1 hora de exercício leve por dia, como caminhada, aumenta o gasto energético em aproximadamente 10% sobre uma taxa metabólica basal.


O exercício deve ser implementado gradualmente, iniciando-se com um nível tolerado pelo animal e proprietário, principalmente se houver problemas ortopédicos, cardiovasculares ou pulmonares. A natação pode ser uma alternativa à caminhada e algumas vezes é mais indicada para pacientes ortopédicos. Como a natação implica em maior gasto calórico por minuto que a caminhada, o animal poderá gastar a mesma quantidade de calorias em menos tempo de natação.


Psicologia
Muitas pessoas têm o prazer de alimentar seus animais de estimação condicionando-os ao consumo excessivo através do comportamento de “pedir alimento”. O compromisso do proprietário é o fator mais importante para o sucesso de um programa de redução de peso.


Medicamentos
São utilizados nos tratamentos das doenças metabólicas dos animais, como no caso de um eventual hipotireoidismo. Não há qualquer droga indicada para perda de peso em cães e gatos que tenha sido plenamente avaliada quanto à segurança e eficácia.

Deixar que seu animal de estimação entre de vez na rotina de sua família não significa tratá-lo como ser humano, ou enxergá-lo como tal. A humanização dos animais não deve ser baseada em excessos, e sim em cuidados especiais e muito carinho. Só assim os problemas dos humanos não atingirá os nossos amigos de quatro patas. Animal é companheiro, não um reflexo do dono!

Bauru terá Feira de Adoção de Animais no domingo

A Secretaria Municipal de Saúde disponibilizará 60 cães e gatos que precisam de um lar e muito carinho

Neste domingo (29), a Secretaria Municipal de Saúde, através da Divisão de Vigilância Ambiental, realiza mais uma Feira de Adoção de Cães e Gatos, das 9h às 16h, na sede do Centro de Controle de Zoonoses, que fica na Rua Henrique Hunzicker, qd 2, s/n, Jd Cecap-Redentor.


Até esta quinta-feira (26), o Centro conta com 60 animais, sendo 20 cães e 40 gatos disponíveis e em condições de adoção. Esses animais foram recolhidos por se encontrarem em situação de abandono, tendo sido vítimas de maus tratos, perdidos ou por outros motivos.


A coordenação da Seção de Controle de Zoonoses/Centro de Controle de Zoonoses esclarece que os animais passam por avaliação clínica analisando as condições de saúde para serem liberados para adoção. Entretanto, os responsáveis pelo serviço alertam aos interessados, que antes de decidirem pela adoção de um desses animais tomem conhecimento dos cuidados exigidos tais como, higiene, saúde e disponibilidade para cuidá-lo e dispensar a devida atenção.


No momento da adoção, os interessados deverão estar munidos dos seguintes documentos: CPF, RG e comprovante de residência


O Centro de Controle de Zoonoses fica na Rua Henrique Hunzicker, Q2, Bom Samaritano e o telefone para outras informações é o 3103-8050. O local funciona de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h.


Orientações importantes


- Adote, de preferência, animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados) evitando a aquisição por impulso e sem as informações necessárias.


- A alimentação, um dos cuidados mais importantes para a vida do seu animal, não se restringe somente a dar a comida, mas sim manter o animal bem alimentado com ração específica para sua espécie, em quantidades adequadas. Os gatos não devem ser alimentados com ração de cães e vice-versa. Cães e gatos não merecem ser alimentados com restos de comida humana.


- Não deixe água estagnada no pote. Além de ser prejudicial à saúde do animal, essa água pode acumular larvas de mosquitos, prejudicando também sua saúde. Forneça sempre água fresca.


- Manter o abrigo sempre limpo, adequado ao porte do animal e protegido contra fugas e agressões a desconhecidos.


- Os passeios são fundamentais, desde que o animal seja conduzido com coleira, guia e por alguém que possa contê-lo.


- As fezes devem ser recolhidas do quintal e na hora do passeio, ensacadas e colocadas para coleta.


- O banho regular é fundamental para a saúde do animal.

- A alimentação adequada e exercícios regulares são fundamentais para a saúde física do seu animal. Ele também precisa de várias vacinas após os dois meses de idade. O serviço público oferece somente a vacina antirrábica. O animal deve ser levado ao veterinário sempre que necessário.


- Zele também, pela saúde psicológica do animal, dando-lhe atenção, carinho e ambiente adequado. Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.


- Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a única medida definitiva no controle da procriação e não tem contraindicações.

Cachorra atropelada está em abrigo temporário e precisa de tutor Rio Claro (São Paulo)

Fabíola Cunha

Procurada pela reportagem do Portal JC na manhã desta quinta-feira, a turismóloga Carolina Bianco, que fez o transporte da cachorra atropelada na Rua Jacutinga ontem, quarta-feira, está abrigando temporariamente o animal ferido.

Após assistir à reportagem Carolina buscou a cachorra e levou até o Grupo de Apoio e Defesa dos Animais (Gada), na avenida 8, Centro. Lá foi informada que remédios poderiam ser gratuitos, mas que raio-x e exame de sangue para identificar possíveis doenças, teriam que ser pagos. Além disso, o Gada não ficou com a cachorra, alegando superlotação do canil.

A turismóloga, que preferiu não dar entrevista, explica que não pode ficar com a cachorra por muito tempo, pois já tem outro cachorro, que não aceitou bem a presença da "visitante". Alguns voluntários já se dispuseram a custear a parte do tratamento que não é gratuita. De temperamento muito dócil e porte pequeno, a cachorra tem entre 3 e 4 anos, pelagem curta, apresenta sinais de desnutrição e a extensão do ferimento causado pelo atropelamento ainda precisa ser avaliada. Carolina providenciou banho em um pet shop.

Conseguir um tutor para a cachorra é o próximo passo. O fato reabre a discussão sobre o que fazer com os animais de rua acidentados ou maltratados e como evitar o aumento da população de cães e gatos, que está em 4 mil animais, segundo veterinário do Gada, André Caperucci.

Caperucci também confirmou à reportagem que não abrigou a cachorra na tarde de ontem, quarta-feira, por falta de espaço. Segundo ele, há cerca de 500 cães nos canis da avenida 8 e do Jardim novo I, sob responsabilidade do Gada, que não dispõe de gatil.

A subvenção enviada pela Prefeitura Municipal destina-se à compra de ração para alimentar os animais que já estão no canil, conforme explicado por Caperucci. Já a clínica que funciona na avenida 8, onde a cachorra resgatada por Carolina vai ser tratada, tem preços mais baixos para os tutores que levam seus animais lá e, em casos excepcionais, como esse, oferece as medicações e alguns itens gratuitamente.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Eventos de adoção de cães e gatos até 29/01

Adote! Divulgue!

Bahia



Ceará



Distrito Federal



Paraná



Rio de Janeiro

27/01 Adotar é o Bicho! - Pavuna - Rio de Janeiro RJ


Rio Grande do Sul



São Paulo

Grande SP



Interior










Veja detalhes clicando nos links ou acessando http://www.olharanimal.net/eventos-de-adocao




Fonte: Olhar Animal

Castração química




Amigos dos animais, acompanhamos à distância, desde o início, a esterilização química dos cães machos


no Parque Francisco de Assis, da Sociedade Lavrense de Proteção aos Animais em Lavras, MG.


O resultado positivo das primeiras 85 esterilizações realizadas há aprox.10 meses, incentivou os responsáveis pelos animais a promoverem a esterilização química de todos os machos do canil. Ressaltamos que, apesar dos canis do Parque serem mistos, não houve procriação, o que comprova a eficiência do procedimento.
Abaixo depoimento da veterinária responsável pelas esterilizações no Parque.




"Venho fazer um depoimento relatando os resultados obtidos nos cães machos do Parque Francisco de Assis submetidos à castração química com o produto INFERTILE. Os animais avaliados após oito meses das primeiras aplicações continuam saudáveis, sem apresentar quaisquer efeitos colaterais em consequência da aplicação do produto. Os testículos apresentam-se com anatomia externa preservada. Nota-se sim, animais mais dóceis, tranquilos e ausência de libido sexual nos submetidos a duas aplicações do produto. Já que realizei o procedimento em oitenta e cinco cães e os acompanho, compartilho essas informações atestando a qualidade e segurança do produto e indico
aos colegas veterinários, como uma opção ao controle reprodutivo em cães machos, no dia a dia da rotina na clínica veterinária ou no controle populacional de cães realizado pelos municípios."




Maria Cristina Amarante Botelho
- Médica Veterinária- CRMVMG 4189
contato@parquefranciscodeassis.com.br




Preparação do medicamento

Esperando para serem castrados

Aplicação do esterilizante

Castração finalizada
www.parquefranciscodeassis.com.br

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Cachorro é resgatado de buraco na parede em Osasco (SP)

Um grupo de defensores dos animais resgatou um cachorro que estava preso em um buraco na parede que há entre uma banca de jornal e o chão, em Osasco (Grande São Paulo)। O resgate, que ocorreu na manhã do último sábado (21), durou cerca de 20 minutos।




O cão Costelinha estava muito delibitado e com medo




O cão Costelinha estava muito delibitado e com medo







De acordo com Rafael Ernandi, jornalista que ajudou a salvar o cão quebrando a parede com um martelo, o animal estava muito delibitado e com medo. "Não temos ideia de como ele entrou lá ou se foi jogado. O espaço era minúsculo", disse.




O cachorro, que recebeu o nome de Costelinha, foi levado para o veterinário. "Ele estava desnutrido, desidratado, com anemia profunda e forrado de carrapatos. Ontem à noite precisou receber uma transfusão de sangue e continua internado em estado grave."




Ernandi disse ainda que não é possível saber quanto tempo o cachorro ficou preso. Segundo ele, o aninal só foi resgatado porque, na sexta-feira, a dona da banca de jornal viu que o cachorro estava preso e pediu ajuda. O vídeo do salvamento de Costelinha pode ser visto no YouTube.

Cães entendem humanos como se fossem bebês, diz estudo

DO "NEW YORK TIMES"


Pesquisadores da Hungria dizem que compreensão de cão é equivalente a bebês de seis meses a um ano de idade


Muitas pessoas conversam com seus cachorros como se estivessem se dirigindo a seus filhos. Agora, um novo estudo relata que esses animais, assim como as crianças, são capazes de compreender a comunicação humana e interpretar intenções de forma correta.

Pesquisadores da Hungria, que publicaram o estudo na revista "Current Biology", mostraram dois vídeos a um grupo de cães.

No primeiro, uma mulher diz "olá, cão", enquanto olha diretamente para a câmera. A mulher então se vira em direção a um contêiner, e o cão segue seu olhar.

No entanto, quando a mulher olha para baixo, e não para a câmera, e pronuncia a mesma frase, o cão não segue seu olhar subsequente.

Para os estudiosos, os cães captam a diferença sutil no comportamento da mulher nas duas situações, diz Adam Miklosi, biólogo comportamental da Universidade Eotvos Lorand de Budapeste, na Hungria, e um dos autores da pesquisa.

O estudo mostra que os cães são capazes de "ler" o comportamento humano, acredita o pesquisador, como os humanos em sua primeira infância.

"Os cães são funcionalmente similares a um bebê de seis meses a um ano", compara Miklosi. "Não saibamos como a mente canina lida com o problema, mas deve ser provavelmente uma maneira diferente do bebê".

Os cães presumivelmente adquiriram esta habilidade após gerações de domesticação. "Estar numa família humana confere aos cães a habilidade de interagir de forma humana", diz Miklosi.

"Você realmente pode tratar seu cão como uma espécie de bebê, coisa que não faria com um bode ou outro animal doméstico", explica.

Cãozinho morre após ser esquecido dentro de caixa por dona de pet shop

José Bonato Do UOL, em Ribeirão Preto (SP)


Um cachorro da raça shih-tzu de 11 meses de idade morreu na última sexta-feira (20) após ser esquecido dentro de uma caixa por pelo menos quatro horas num pet shop de Orlândia (365 km de São Paulo).Tony, como o cãozinho se chamava, foi levado ao pet shop para tomar banho e receber uma tosa. A sala onde a caixa com o animal preso ficou esquecida tem pouca ventilação e é muito quente, segundo a proprietária do pet shop, a veterinária Cíntia Caparelli Fonseca, 47. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil como possível prática de maus-tratos.“Foi uma fatalidade. Em sete anos de profissão, nunca tive problema nenhum. Eu assumo a culpa e já ofereci outro filhote para os donos”, afirma Fonseca. A veterinária disse que já comprou outro cão da mesma raça, por R$ 600, com pedigree, para oferecer aos donos do shih-tzu.Fonseca conta que era comum, nos últimos quatro meses, ela buscar Tony na casa dos donos, às sextas-feiras, por volta das 9h, para o animal ser banhado e tosado. O cão era devolvido por volta das 12h. Na última sexta-feira, uma funcionária do pet shop banhou, tosou e colocou Tony na caixa, imaginando que a dona do estabelecimento, a exemplo do que sempre fazia, fosse levar o cachorro às 12h para os donos.Naquele dia, porém, a veterinária foi atender cães doentes em outras residências, no período da tarde, e esqueceu Tony no pet shop.Às 16h, a estudante Maira de Andrade, 25, dona do cachorro, ligou à veterinária e reclamou que o cachorro ainda não tinha sido entregue. “Fui até a clínica e descobri que ele estava morto. Foi muito triste”, lamenta Fonseca.“Isso não podia ter acontecido. Minha mãe e minha irmã eram muito apegadas ao cachorro”, afirma o consultor Marcelo Manso de Andrade, 29, irmão de Maira. Ele disse que a família não vai processar o estabelecimento e aceitará o filhote doado pela veterinária.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Mais de 90 baleias-piloto encalham na Nova Zelândia







(Foto:Departament of Conservation/Reuters)




Mais de 90 baleias-piloto foram encontradas encalhadas na Nova Zelândia, o terceiro fato do tipo durante este verão, informam as autoridades locais। Os cetáceos foram descobertos na manhã desta segunda-feira por um avião que sobrevoava uma remota praia de Golden Bay, ao norte das ilhas do Sul.




O dispositivo de resgate tentou que as baleias retornassem para águas mais profundas, embora a “confusão” dos mamíferos e a maré baixa tenham impedido o resgate, disse John Mason, diretor do Departamento de Conservação (DOC) da Nova Zelândia.




Cerca de 50 pessoas, dez trabalhadores do DOC e 40 voluntários, foram para a região para manter os animais com vida, enquanto se espera à alta da maré para retomar as operações de resgate. O diretor do organismo conservacionista explicou que é “incomum” que aconteçam três eventos do mesmo tipo durante um mesmo verão.




Fonte: Terra

A VERDADE SOBRE OS TESTES EM ANIMAIS

Como consumidores temos o poder de acabar com as atrocidades a que os animais são submetidos nos laboratórios... temos o PODER DE ESCOLHA.


Quando compramos um produto que não foi testado em animais estamos estimulando empresas éticas e, ao mesmo tempo, pressionando as indústria que utiliza animais como cobaias a mudar suas práticas.





Consulte no site da PEA, as empresas que não testam em animais.





Lembre-se, começa com você



A utilização de cobaias em experimentos, além de ser uma prática cruel, põe em risco a saúde do ser humano



Você acolhe um bichinho de estimação; um cãozinho, gatinho, coelhinho e até um ratinho.

Eles são criados com muito amor e carinho, tem todo o conforto do mundo.

Você é louco por ele e não consegue nem pensar em ficar sem sua companhia.
Agora, imagine seu animalzinho confinado, isolado, obrigado a ingerir produtos tóxicos até uma convulsão e morte.

É isso – e muito, muito mais - que acontece com milhões de animais nos laboratórios do mundo inteiro. Tudo em nome da ciência (ciência?)


Os testes em animais, além de serem extremamente cruéis, são dispensáveis para a fabricação segura de medicamentos, produtos de higiene, cosméticos e alimentos etc. Além de existirem métodos alternativos, os tais testes ainda põem em risco a saúde dos seres humanos.

são os animais mais usados nas pesquisas em virtude do baixo custo - Flickr/CC - ressaure




Homem não é igual a rato, gato, coelho, cão ou até mesmo macaco

Todas as espécies têm significativas diferenças entre si; anatômicas, fisiológicas, metabólicas. Portanto, experimentos em espécies diferentes da humana não são parâmetros para avaliar ou constatar o que quer que seja.

Exemplos disso não faltam. A vacina contra a Poliomielite foi testada primeiramente em macacos e, quando foi posta no mercado, causou a paralisia em 16 crianças e matou 6. Somente quando o vírus foi cultivado em células humanas é que se obteve o resultado esperado, ou seja, uma vacina que efetivamente prevenia a enfermidade. O próprio Albert Sabin, responsável pelo desenvolvimento da vacina, admitiu o erro e afirmou que os testes em animais atrasaram em 10 anos sua descoberta.


É sabido que substâncias como a morfina, sedativo para os humanos, causa excitação em gatos; a aspirina é fatal para os felinos e provoca defeitos congênitos em cães.


E por aí vai. São inúmeras substâncias cuja resposta é completamente diferente entre os animais usados como cobaias e o homem.




Para impedirem ganidos e gemidos, pesquisadores retiram as cordas vocais dos cães. Beagle é a raça mais usada por ser muito dócil - Flickr/CC - pietroizzo

Os testes mais comuns

Embora os experimentos tenham o nome genérico de vivissecção, que significa cortar um animal vivo, ela denomina toda intervenção que vise à observação de um determinado fenômeno.

O teste de Irritação Ocular é comumente aplicado em coelhos, e consiste em imobilizar os animais pelo pescoço e aplicar uma substância em seus olhos – que devem permanecer abertos – e deixar que ela haja por 18 dias. Não há aplicação de anestesia. Os efeitos na córnea incluem úlceras, hemorragia e cegueira.


Na verificação da Sensibilidade Cutânea, o animal é depilado e raspado na área onde se coloca a substância que se pretende analisar. É comum observar-se edemas e úlceras.
O DL50 é a ingestão forçada de substâncias através de sonda gástrica, mas pode também ser feita por via subcutânea, intravenosa, retal ou vaginal. O teste só é considerado válido quando 50 por cento dos indivíduos morrem. Verificam-se convulsões, hemorragia, lesões pulmonares e hepáticas. Cães e gatos estão entre os animais usados.


É importante dizer que ¾ de todos os experimentos são feitos sem anestesia. Cachorros, em geral, da raça beagle, são as cobaias preferidas e, para impedir ganidos e gemidos, suas cordas vocais são retiradas.


Vale lembrar também que, entre os produtos testados, estão o álcool e o tabaco, apesar de já estar mais do que provado que eles são nocivos à saúde humana.


Algumas alternativas

Há muitos métodos que prescindem de cobaias, como a utilização de células humanas mantidas in vitro. Além de ser mais rápido e de custo mais baixo, tem uma precisão não encontrada nos testes com outras espécies.

Coelhos são imobilizados pelo pescoço e forçados a, sem anestesia, ficar por 18 dias com produtos nocivos aos olhos - Flickr/CC – J.Gil





Interesses econômicos

O uso de animais beneficia toda a cadeia envolvida no processo: fornecedores de ração, gaiolas e guilhotinas – sim, guilhotinas, pois chega um momento em que a vida desses seres indefesos não tem mais utilidade – criadores de cobaias, e os próprios pesquisadores.

Faça sua parte

É impossível, para quem tem e gosta de bichos, fechar os olhos para essa realidade. Não se pode ficar indiferente aos gritos surdos dos cães, e à tortura em geral de gatos, ratos, coelhos, macacos etc.
E você pode fazer a diferença se evitar não consumir produtos testados em animais.


No site da PEA (Projeto Esperança Animal), você pode conferir uma lista com os produtos que não fazem uso de cobaias. E, se a marca de sua preferência ainda se utiliza da vivissecção, escreva um e-mail e diga que não aprova essa prática.


Lembre-se: poderia ser o seu bichinho de estimação.


Fonte: PetMag

domingo, 22 de janeiro de 2012

Protetores dos animais do DF fazem manifestação contra maus-tratos



Dezenas de pessoas participaram de protesto contra maus-tratos de animais em Brasília, neste domingo (22). (Foto: Rafaela Céo/G1)


Dezenas de pessoas participaram de protesto
contra maus-tratos de animais em Brasília, neste
domingo (22). (Foto: Rafaela Céo/G1)




Membros de organizações protetoras dos animais e donos de cães e gatos se reuniram em frente à Torre de TV, em Brasília, neste domingo (22) para pedir o fim dos maus-tratos contra animais. O protesto faz parte da campanha “Crueldade nunca mais”, realizada este fim de semana em diversas cidades do Brasil e do mundo. (veja imagens da manifestação em todo país)



A cientista política Juliana Silveira, da ONG BSB Animal, uma das entidades organizadoras do protesto em Brasília, chamou atenção para a importância de uma legislação mais eficaz contra os maus-tratos.


“A lei brasileira [Lei 9.605/98] enquadra os maus-tratos aos animais como crime de menor potencial ofensivo, com pena de 3 meses a 1 ano e multa máxima de R$ 3 mil. Essa punição passa a sensação de que quase não é crime”, falou a dona de três gatos, um deles resgatado após um apedrejamento.



Com cartazes e rostos pintados, manifestantes do DF pediram fim dos maus-tratos a animais, neste domingo (22). (Foto: Rafaela Céo/G1)

Com cartazes e rostos pintados, manifestantes do DF pediram fim dos maus-tratos a animais, neste domingo (22)। (Foto: Rafaela Céo/G1)


Para a cientista política, a forma como a sociedade trata os animais é um reflexo de outros problemas. “Os maus-tratos aos animais são um indício de como a sociedade está degradada.



Juliana Silveira acredita que, para que as agressões aos animais não ocorram em ambientes domésticos, é preciso ter cuidado com os processos de adoções. “Nós entrevistamos a pessoa que quer adotar, damos orientações e acompanhamos a adoção in loco. Muita gente que ter um bichinho, mas quando ele dá trabalho, resolve abandonar.”



A advogada Marcella Cintra foi com os cães Bill e Laica para a manifestação contra maus-tratos de animais, em Brasília. (Foto: Rafaela Céo/G1)

A advogada Marcella Cintra foi com os cães Bill e
Laica para a manifestação contra maus-tratos de
animais em Brasília. (Foto: Rafaela Céo/G1)

A advogada Marcella Cintra foi à manifestação acompanhada dos cães Bill e Laica. Ela disse que não participa de nenhuma organização, mas ficou sabendo do protesto pelas redes sociais e resolveu apoiar a iniciativa. “Não podemos admitir casos de maus-tratos." " A lei que temos hoje não é de uma sociedade decente”, completou.


Militantes de diversas organizações protetoras se revezaram no carro de som estacionado em frente à torre e lembraram que também são maus-tratos a rinha de galos e o abandono de animais domésticos idosos।






Fonte: G1

Moradores de Campinas levam animais em protesto contra violência

Com cartazes de protesto, moradores de Campinas reuniram-se na manhã deste domingo (22) na Praça Imprensa Fluminense para pedir o fim da crueldade contra os animais. De acordo com a Guarda Municipal de Campinas, cerca de 50 pessoas estavam presentes no início da manifestação, às 10h. O número de manifestantes aumentou visivelmente até o fim da passeata, que durou cerca de duas horas.


O público ocupou os espaços em frente ao Centro de Convivência Cultural, deu voltas na Praça e lotou o espaço do Teatro de Arena. Líderes de ONGs e simpatizantes da causa animal lembraram casos recentes de violência como o do Cão Lobo, de Piracicaba, e de um cachorro da raça Yorkshire espancado por uma enfermeira de 22 anos, em Formosa (GO).


O presidente do Conselho Municipal de Defesa e Proteção dos Animais de Campinas, Flavio Llmas, pediu por mudanças na lei de proteção aos animais. “É preciso que sejam aplicadas punições mais severas. Quem mata um animal hoje pode matar um ser humano amanhã”. Organizado simultaneamente em mais de 150 municípios brasileiros e em cidades no exterior, o movimento pede uma reformulação na legislação atual, com penas mais rigorosas para os acusados.


Campinas
A delegacia de proteção aos animais de Campinas registra entre 60 e 70 casos por mês de maus-tratos contra os animais. Os dados apresentados pelo presidente do conselho municipal de defesa e proteção dos animais, Flavio Llmas, são baseados nas denúncias feitas pela população que ferem o artigo 32 da lei 9.605, que prevê penas que variam de três meses a um ano de prisão. “A lei abre precedente para o pagamento de multas. Nosso intuito é que a legislação seja mudada para que haja punição efetiva”, afirma Llamas.



Adoção


A campineira Andréia Lara Martins (foto ao lado) trouxe a cadela Meg, de Jundiaí, cidade onde mora atualmente, para participar da manifestação. A técnica em logística encontrou a cachorra ainda filhote vagando pela rua, próximo a um ponto de ônibus. A cachorra apresentava ferimentos pelo corpo e teve que se adaptar ao convívio com Shark, pitbull também resgatado por Andréia, três anos antes.


“Ela estava bem machucada e teve que passar por uma cirurgia para retirada do útero, mas hoje está ótima. Ela representa os cães de rua do Brasil”, conta.



Os manifestantes também pediram pelo fim do abandono e incentivaram a adoção. Representantes da ONG Anjos de Quatro Patas levaram 10 filhotes de gatos na esperança de encontrar um lar para o grupo. Sete deles foram adotados. A psicóloga Bruna Ibarra Gôngora (foto ao lado), de 25 anos, levou um dos filhotes para casa. “Já tenho outros dois gatos, que adotei em ONGs. Hoje vim para a feira com o objetivo de levar mais um para casa”, conta.


Outro destaque durante o protesto foi o cão Cabeção. A aparência do animal, mestiço de pitbull, pode assustar em um primeiro momento, mas o temperamento dócil do cachorro chamou a atenção dos manifestantes. Cabeção foi adotado pela psicóloga Gianny Agege, depois de ter sido abandonado em frente ao prédio onde mora. “Ele fica solto durante o dia. Quando alguém reclama por medo com os policiais, eles explicam que ele é manso”, conta a dona do cão, a psicóloga Gianny Agege, de 37 anos. O cachorro é companheiro da filha de Gianny, a pequena Maria Luíza (foto abaixo), de um ano.


A ação realizada neste domingo é a primeira de uma série que envolve o movimento “Crueldade Nunca Mais”, que visa uma reformulação nas leis. Para que a petição oficial do movimento seja elaborada é preciso que até o mês de abril sejam recolhidas 1,5 milhão de assinaturas em todo país. Os interessados em participar devem se cadastrar no site www.crueldadenuncamais.com.br.




EPTV

Protetores dos animais protestam contra maus-tratos em Manaus‎


Manifestação reuniu cerca de 200 pessoas na manhã deste domingo, na Ponta Negra.


Manifestação foi realizada em várias capitais do País Foto: Carol Façanha / Divulgação Manifestação foi realizada em várias capitais do País

Manaus - Com o tema ‘Crueldade Nunca Mais’, a Organização Não-Governamental ComPaixão realizou, neste domingo, 22, às 10h, com saída no Empório, localizado estrada da Ponta Negra, uma caminhada em prol dos animais que vivem em situação de risco em Manaus.


O manifesto aconteceu a nível nacional, com ações simultâneas em várias cidades do Brasil, na busca do mesmo objetivo: lutar pelos direitos dos animais e pôr um fim aos maus tratos no Brasil.
Em Manaus, cerca de duzentas pessoas se reuniram em caminhada pela orla da Ponta Negra com cartazes e faixas. Segundo a tesoureira e voluntária da ONG, Carla Manart, o número de pessoas que compareceu ao evento foi expressivo e isso fortalece a luta pela causa. "Nosso foco é chamar atenção das autoridades para que isso possa diminuir em Manaus também", declarou.


Carla conta que os casos de maus tratos com animais na capital cresceram de forma desordenada e acredita que com mobilizações como estas irão sensibilizar a população para os cuidados devidos. "Acredito muito na conscientização do povo. Esta é a melhor forma de educar, fazendo manifestações e colocando o nosso pessoal na rua, não apenas ajudar os animais que vemos por aí", explicou.


A ONG atualmente atende a chamados de maus tratos em Manaus e faz feira de adoções. As doações são feitas por pessoas voluntárias. Os interessados em ajudar com ração e medicamentos podem entrar em contato por meio do numero 8142-2007, falar com Jackeline Canizo.

D24am.com

sábado, 21 de janeiro de 2012

Luciano Huck promove adoção de cães abandonados em São Paulo

Luciano Huck promove adoção de animais abandonados e maltratados (Foto: Caldeirão do Huck/ TV Globo)


Luciano Huck promove adoção de animais abandonados e maltratados (Foto: Caldeirão do Huck/ TV Globo)


Neste sábado (21/01), o Caldeirão promoveu a adoção de cãezinhos abandonados e maltratados no Clube dos Vira-Latas. Várias pessoas se interessaram e deram um novo ‘Lar Doce Lar’ a alguns desses animais. Inclusive a presidente da ONG, Claudia Demarchi, tem 70 cachorros adotados.


O Clube dos Vira-Latas fica em São Paulo e abriga e cuida de cerca de 500 cães que sofreram maus tratos ou foram abandonados. Ele foi fundado por Cida Lellis há 10 anos e, na época, sua pequena aposentadoria era o único sustento do local.


Com o boom das redes sociais, a instituição recebeu o empurrão que precisava para receber doações e poder expandir। "A internet tem possibilitado cada vez mais melhorar nossa estrutura. Já construímos um centro cirúrgico e estamos reformando os canis", contou o voluntário Marcelo Glauco.



Fonte: Caldeirão do Huck

Descobertas 50 novas espécies de animais por dia

Maioria das novoas espécies são insetos e aracnídeos (foto D.R.)


Um relatório de uma instituição científica norte-americana revela que, em média, são descobertos por dia cerca de 50 novas espécies de animais।Os investigadores realçam a maioria das novas espécies são aracnídeos e insetos।De 2000 a 2009 foram identificadas, de acordo com uma contabilidade feita pelo Instituto Internacional para a Exploração de Espécies, da Universidade do Arizona, 176.311 novas espécies.O total das espécies animais identificadas pela ciência, até 2009, era de 1,9 milhões.Segundo avança o relatório SOS-State of Observed Species a «estimativa razoável é a de que dez milhões de espécies de plantas e animais estão ainda por ser descobertas».No que aos micróbios diz respeito, os valores poderão mesmo chegar a «dezenas de milhões», segundo o documento.O interesse dos cientistas não se fica pelos animais e plantas vivos. Pelo menos 1905 novas espécies fósseis foram descritas em 2009.De acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza, apenas quatro por cento das espécies descritas pela ciência estão ser alvo de alguma monitorização.


A Bola

Pit bull em situação de risco é resgatado na zona norte de Teresina


Um pit bull foi resgato nesta sexta-feira (20) no bairro Mocambinho II, zona norte de Teresina। O pedido de resgate foi feito pelo facebook da Associação Piauiense de Proteção e Amor aos Animais (Apipa). A página da rede social da Apipa tem sido bastante acionada por pessoas que encontram animais em situação de risco. É o caso da jovem Jéssica Bezerra que solicitou ajuda ao ver o animal na região.De acordo com relato de Jéssica no facebook, o pit bull estava machucado e com uma guia que se arrastava pelo chão. Na oportunidade, a voluntária Delciana Arraes se prontificou em realizar o resgate e logo em seguida postou fotos de sua atuação, constatando a frágil situação do canino que se encontrava debilitado e com muitos machucados pelo corpo. O cachorro foi “batizado” com o nome de Monge.


Após o resgate, o cão foi levado a uma clínica veterinária, onde foi atendido pela veterinária Maria José Lima. Segundo a médica veterinária, as cicatrizes e hematomas apresentados por Monge dão indícios de que o mesmo era utilizado em rinhas, atividade ilegal e que talvez, o seu abandono foi ocasionado por causa do seu temperamento dócil.O cachorro se mostrou receptivo e amigável durante o resgate e avaliação médica, que foi feita sem a utilização de focinheira, mostrando que o pit bull possui um temperamento tranquilo.O caso em questão mostra que a raça não nasce com um “instinto assassino” e que apesar dos maus tratos e situação adversa, cães da raça pit bull não são uma ameaça para a sociedade. O que deve ser exigido é o cumprimento da Lei de Posse Responsável e não a extinção da raça.ProtestoDiariamente, a Apipa recebe denúncias de maus tratos contra animais. Para Isabel Moura, representante da entidade, isso é um reflexo da crueldade do ser humano e das leis pouco eficazes. “Como há impunidade, as pessoas não se sentem inibidas”, avalia.A associação defende a criação de uma legislação mais rígida, que puna de verdade os agressores. “Nunca tive notícias de alguém foi preso por arrastar um cachorro, por esfaquear um cavalo... Precisamos de leis menos brandas”, afirma Isabel Moura.Pensando nisso, a Apipa realizará no próximo domingo (22) uma passeata em Teresina. A ideia é chamar atenção para a impunidade nos casos de maus tratos e crueldade contra animais domésticos e silvestres, exigindo mais rigor nas punições aplicadas. A concentração do evento será na Ponte Estaiada, a partir das 16h.

Portal AZ

Nasceram três ursos pardos na Lousã em Portugal

Nasceram três ursos pardos na Lousã
Três ursos pardos nasceram no Parque Biológico da Serra da Lousã, em Miranda do Corvo (Coimbra) e são o mais recente triunfo deste espaço que reúne já muitas espécies em cativeiro.
São os novos representantes da vida selvagem em Portugal. A fêmea "Berta" deu á luz no dia 12 de Janeiro três crias que pesam entre 300 e 400 gramas cada. "São cegos, não têm dentes, como é normal aquando do nascimento, e serão amamentados pela mãe até aos seis meses de idade. Depois a mãe ensina-lhes a procurar alimento e protege-os até aos dois anos de idade", descreve a nota de imprensa divulgada pela fundação que gere o espaço.
Ainda não é possível visitar o desenvolvimento das pequenas crias. "Nos próximos meses é possível que nem todos estes três bebés venham a sobreviver uma vez que há uma elevada taxa possível de mortalidade", acrescenta a mesma nota.
Segundo os responsáveis do Parque Biológico da Serra da Lousã, "pensa-se que os ursos pardos ter-se-ão extinguido em Portugal entre os séculos XVII e XIX, embora ainda tenham sido avistados no século XX. (...) Atualmente só podem ser encontrados nas montanhas da Cantábria (norte de Espanha) onde se pensa viverem em liberdade pouco mais de 80 animais".
Este elemento da fauna ibérica nativa, recorde-se, chega a pesar 600 quilos, podendo viver até aos 35 anos। Em Miranda do Corvo, os espaços visitáveis deste parque biológico contemplam várias valências: centro hípico, quinta pedagógica, labirinto de árvores de fruto, parque selvagem, museu da tanoaria e museu vivo de artes e ofícios tradicionais.


Diário de Notícias - Lisboa

Fecha o cerco a agressores de animais

A tecnologia em velocidade alucinante tornou-se ferramenta fundamental no combate à crueldade contra os animais। Depois da divulgação em massa pelas redes sociais do vídeo que uma enfermeira aparece espancando um cão da raça yorkshire até a morte, em novembro, o número de denúncias disparou।



Susan Yamamoto ajudou a salvar 13 cães e gatos da morte


Reinaldo Canato/Diario SP

Susan Yamamoto ajudou a salvar 13 cães e gatos da morte



No estado de São Paulo, o Disque-Denúncia (181) registrou marca inédita naquele mês: pela primeira vez na história, o tema crueldade contra os animais figurou entre os cinco temas mais denunciados ao órgão, ligado ao Instituto São Paulo contra a Violência.
E os maus-tratos contra animais continuaram a ocupar o quarto lugar no ranking de crimes em dezembro. As denúncias de violência contra os bichos cresceram 20% de 2010 para 2011.
A mobilização da sociedade em torno do tema fomentou a discussão sobre as penas consideradas brandas demais por ambientalistas, protetores de animais e até por autoridades. Para cobrar punições mais severas aos autores de torturas e matanças de animais, as mais variadas organizações não governamentais de defesa dos animais e simpatizantes pretendem realizar o que esperam ser o maior movimento sobre o tema em toda a história do país.
Segundo Allan Reinaldo Viana, um dos coordenadores do Movimento Crueldade Nunca Mais, o evento já tem adesão em quase 200 cidades em todo o país e quatro municípios no exterior. Na capital, a partir de 10h, os manifestantes deverão se reunir no vão-livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), na Avenida Paulista e seguir em marcha até a Rua da Consolação.
“Nós queremos punição de verdade para quem maltrata animais. Eles sentem dor, frio e fome, como todo ser vivo. Não é possível que a lei ainda considere tortura e matança de animais como crime de menor potencial ofensivo”, lamentou. O delegado Wilson Correa, da divisão de Meio Ambiente, lamenta a legislação. “Infelizmente, a pena é de até um ano de detenção”, observou.
Susan Yamamoto, idealizadora da ONG Adote Um Gatinho, é uma combatente pela causa। Ela é uma das responsáveis por descobrir matança de 39 gatos e cães na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo, no último dia 12। “Na casa da suspeita, conseguimos resgatar 13 animais vivos. Alguns estão comigo ainda”, conta.




Bom Dia Sorocaba

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Manaus será uma das sedes de mobilização internacional contra maus tratos de animais




Com o nome "Crueldade Nunca Mais" manifestação acontecerá em mais de 200 cidades em todo o mundo








Uma mobilização contra a crueldade dos animais reunirá moradores de mais de 200 cidades pelo mundo inteiro para pedir o fim dos maus tratos, além de exigir maior punição aos infratores. Manaus é uma das cidades escolhidas para o evento que acontecerá no próximo domingo (22).


A expectativa é de pelo menos 50 pessoas vá à passeata que irá começar às 9h em frente ao Empório Ponta Negra, na Avenida Coronel Teixeira, Zona Oeste de Manaus.


Carol Façanha, voluntária da Organização Bicho Amado (OBA), afirma que já está tudo preparado para o grande dia: “A mobilização será algo grande e bem padronizada. Nós já fizemos as faixas e organizamos a passeata, conforme as normas estabelecidas pela coordenação geral do ‘Crueldade Nunca Mais’”, afirma.


Além das principais capitais do país, outras três cidades do exterior participarão da manifestação: Londres, San Diego, Miami e Nova York também irão às ruas pedir pelo fim das crueldades contra os animais.


As passeatas terão duração de três horas e acabarão às 12h।



Portal A Crítica

Encontro contra crueldade aos animais será neste domingo no Gramadão da Vila Em Foz do Iguaçu

A internet trouxe à tona imagens revoltantes de maus tratos aos animais। Por isso, neste domingo, 22, várias cidades brasileiras vão promover um manifesto contra a crueldade animal. Em Foz do Iguaçu, o encontro será no Gramadão da Vila A, às 18h.“Fiquei sabendo sobre a ação por uma ONG de São Paulo e fui saber mais a respeito. Na lista das cidades que iam participar, vi Maringá, Apucarana, Curitiba, Francisco Beltrão, Cascavel e outras do Paraná e Foz, mais uma vez, estava fora desses atos nacionais”, conta a organizadora, Pollyana Marchiotti de Matos.A partir daí, a internet foi a ferramenta que iniciou a convocação das pessoas da cidade e região para o protesto ser feito aqui. “Compartilhei na rede e a repercussão foi boa. O pessoal começou a repassar a ideia e bombou. Não sairia nada sem eles... Definimos data e local, mandamos fazer as faixas e pedi para a ONG de São Paulo incluir Foz na lista das cidades manifestantes”.Segundo Marchiotti, a proposta não é fazer algo radical, mas sim reunir pessoas que defendem a causa. “A cidade está muito atrasada neste assunto, e não é por falta de casos.”, analisa a jornalista. “Quero muito que isso sirva para unir esses protetores, para que, juntos, a gente cobre mais dos órgãos responsáveis”.


Crueldade nunca mais – A reivindicação do protesto simultâneo é, principalmente, a penalização correta e efetiva para quem comete crueldade e maus tratos aos animais. A petição oficial do movimento tem o objetivo de coletar mais de um milhão de assinaturas em todo o país. Para participar do abaixo assinado, basta cadastrar o e-mail no site oficial e aguardar o contato dos responsáveis.

Portal H2FOZ

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