domingo, 29 de março de 2009

O Maior Cachorro do Mundo e o Menor Cachorro do Mundo



O que nos chama atenção não é somente a fotografia, que por sinal é muito bonita, mas o encontro desses dois animais aí de cima।O encontro foi marcado pelo Guiness Book, em Sacramento, Califórnia, entre o cachorro mais alto do mundo e o menor.Gibson o dog dinamarquês, ganhou o título de maior cão do mundo medindo 107 cm, mas se ficar em pé em seu dono chega a medir 2,1 metros.Já o menor cachorro do mundo é a mini Boo Boo um chihuahua, menor do que a cabeça de Gibson’s que mede apenas somente 10.16cm, parece um brinquedo de tão pequeno.





Eisenhower disse: "o que conta não é necessariamente o tamanho do cachorro na luta – é o tamanho da luta no cachorro."Obviamente ele nunca viu estes contendores caninos.Ao contrário do que se tinha alguns meses atrás, atualmente há cachorros ainda maiores e menores a considerar.Primeiro o cara pequeno. "Dancer" é um Chihuahua de Okahumpka, Florida, que pesa apenas 510 gramas e mede 4.1 polegadas, das patas dianteiras aos ombros. Quando ele nasceu em 8 de junho de 2006, ele era tão pequeno e frágil que os veterinários sugeriram a eutanásia.Felizmente para ele, seu dono Jenny Gomes ignorou os veterinários. Ela havia recentemente resgatado a mãe do cachorrinho, que estava grávida, abandonada e desnutrida; A senhora Gomes não teve intenção de dar os filhotes. "Dancer estava tão grande quanto meu polegar" ela disse, adicionando que não esperava que o cachorrinho sobrevivesse, mas queria dar-lhe uma chance.Agora, 11 meses depois, o microscópico cachorro está muito bem. Seu único problema de saúde é pouco açúcar no sangue. (Hehe, pouco açúcar no sangue. Honestamente, eu não estou me empanturrando).No outro lado da escala nós temos "Moose", um gigantesco Mastife inglês de Vernon, Nova Jersey. Em novembro de 2001 ele ganhou o título de "maior cachorro na América" em Live with Regis e Kelly, pesando na época 130 quilos. Isso o colocou na categoria do Guinness World Record pertencente ao "cão mais pesado". Posteriormente foi determinado que o peso de Moose era de 132,3 quilos, fazendo dele o claro vencedor.Infelizmente, notificamos que Moose não passou muito dos 10 anos. Seu protetor Donna Vazquez diz que ele era um querido membro da família, um verdadeiro "gentleman".

sábado, 28 de março de 2009

GRUPO DE PROTEÇÃO AOS ANIMAIS


A Organização Não-Governamental GPA - GRUPO DE PROTEÇÃO AOS ANIMAIS é uma entidade sem fins lucrativos, afiliada à WSPA (Sociedade Mundial de Proteção aos Animais), que tem por objetivo apoiar e desenvolver ações para a defesa, elevação e manutenção da qualidade de vida e garantir os direitos dos animais, através de campanhas educativas।O GPA procura conscientizar a população de modo geral para que todos compreendam e tomem atitudes, já que os animais são seres sencientes e assim sofrem diante de abandono e maus tratos।


Missão


Trabalhar pelo bem estar de animais em Manaus por meio de atividades de educação e conscientização, visando à diminuição de maus tratos e de seu abandono nas vias públicas, atuando em conjunto com entidades públicas e privadas e tendo em vista a posse responsável.


SITE





O Grupo de Proteção aos Animais sobrevive graças a donativos de nossos associados, pessoas que acreditam na importância do trabalho de ações que diminuam o sofrimento e o número de animais abandonados, da conscientização da população sobre posse responsável e no esforço de reformular/formular leis que atendam às inúmeras necessidades da causa animal. O número de animais sem lar não pára de crescer, e os nossos recursos são muito limitados. Por mais que queiramos, não conseguimos atender a todos os casos com que nos deparamos. Por isso, toda ajuda é bem-vinda!
Aqui vai uma lista das possíveis formas de ajuda:
Tornar-se um associado da ONG e sendo assim pagante de anuidade, dividida nas seguintes categorias:
Categoria Dog Alemão : qualquer valor acima de R$ 150,00,Categoria Vira-lata: R$ 150,00,Categoria Siâmes: R$ 100,00,Categoria Hamster: R$ 50,00
Os associados escolherão em que categoria se enquadram.
O pagamento da Anuidade poderá ser feito por transferencia, depósito ou em mãos, durante as assembléias ou reuniões. Para os que optarem por transferência ou depósito, favor comunicar por e-mail ou telefone à tesoureira do grupo (Daniela Pauletto) do pagamento: danielapauletto@yahoo.com.br ou 9179-6632. O recibo será emitido pela mesma e será enviado aos associados.Hoje contamos com mais de 80 associados em nosso cadastro. Esperamos que, com a ajuda de todos possamos dar continuidade às nossas ações e projetos. Solicite sua Ficha Cadastral pelo link Fale Conosco .
Através de doações diretamente em nossa conta. Nossa conta para pagamento de anuidade ou qualquer doação é:
Banco do Brasil Ag. 1197-5
Conta Corrente 48975-1

Com doação de ração
Como voluntário em nossas atividades
Adotando animais e praticando a posse responsável
Comprando nossos produtos

O FIM DA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL: CERTO, AINDA QUE ADIADO




Apesar dos esforços dos ativistas pelos direitos animais, o projeto de lei 1.153/95, conhecido pelo nome de Lei Arouca, foi sancionado pelo Presidente da República no último dia 08 de outubro, sendo referida a partir de agora pelo número 11.794/08. Eu considerei ter sido especialmente interessante atuar nesse momento peculiar da luta pelos direitos animais no Brasil. Pude ver cientistas que matam animais por motivos econômicos alegarem estar interessados no bem-estar desses que por suas mãos perdem a vida. Pude ainda observar o quão recorrente é a argumentação baseada na falsa necessidade do uso de animais para o avanço da ciência, alegação essa que, infelizmente, ainda é bem aceita pela sociedade. Pude ver legisladores eleitos com a plataforma da proteção animal corroborando o discurso dos cientistas e de outros interessados na manutenção desse modelo arcaico que agora tem prorrogado o seu tempo de vida. Os legisladores que tiveram o apoio da comunidade que leva a bandeira da defesa animal tiveram um papel muito importante para esse resultado negativo, pois ao calarem-se (ou em alguns casos posicionarem-se favoráveis à aprovação da lei), passaram a errônea mensagem de que os defensores dos direitos animais estão de acordo com o atual desfecho. Não estamos! Teria sido tudo isso uma grande confusão ou uma importante lição? Acreditar na primeira seria o erro mais grave e também o mais ingênuo, pois o que está acontecendo é nada menos que o escancarar da incoerência, tanto do lado dos que vivem à custa do modelo animal quanto dos que defendem meias soluções para atenuar o flagelo das vítimas. Todo esse incidente serviu para deixar ainda mais clara a deficiência que o movimento de defesa animal tem em sua representação no poder legislativo desse país, haja vista que aqueles que dizem representar a voz dos animais exerceram o seu poder para favorecer os opressores, fortalecendo-os ainda mais ao regulamentar a falácia que é a pesquisa com animais, e o fizeram sem contestação, simplesmente aceitando o falso argumento de que a aprovação dessa lei reduziria o sofrimento dos animais encarcerados em laboratórios. Apesar da falta ter sido mais grave entre os que usam a bandeira da defesa animal, o descaso e a parcialidade na escuta foi o que prevaleceu entre os legisladores. Em outros tempos, já foi possível aos vivisseccionistas fazerem aquilo que bem entendessem com os animais entre as quatro paredes de seus laboratórios, sem que houvesse qualquer interferência da opinião pública. Hoje, isso já não é mais possível. Foi em 1977 que Henry Spira conduziu pela primeira vez uma campanha para acabar com os testes em animais em uma instituição. A sua campanha foi bem-sucedida já naquela época. Na década de 80, o assunto veio a público pela primeira vez por via televisiva, quando a imprensa divulgou de maneira inédita as imagens do interior de um laboratório de vivisseção. Já nesse primeiro momento, houve o questionamento sobre o sofrimento imposto aos animais e sobre o nosso direito em utilizá-los para fins didáticos ou científicos. Mais adiante, somou-se a isso o questionamento ativo sobre a validade desses experimentos para a saúde humana. Quase 30 anos depois, em um debate inédito no Brasil, o legislativo federal dá um enorme passo em direção ao retrocesso, contrariando as tendências legislativas que podem ser observadas em países com legislação mais avançada. Retrocedemos nós, toda a sociedade brasileira, e a decisão foi tomada por poucos sem que todos os lados do debate houvessem sido escutados. Mesmo tendo procurado os legisladores e munidos do apoio de 23 mil cidadãos que expressaram por meio de um abaixo-assinado o seu pedido pela não-aprovação da lei, fomos ignorados em ambas as casas legislativas de nosso país. Durante a fase de debate mediada pela imprensa, pudemos observar a já esperada retórica terrorista na defesa dos interesses dos vivisseccionistas, a mesma utilizada desde sempre e até hoje para encobrir as suas falácias e métodos obscurantistas, sob a falsa alegação de que o modelo animal traria avanços insubstituíveis para o bem da humanidade. Ao mesmo tempo, eles muito convenientemente se esquecem de considerar as falhas do modelo animal, as quais certamente sobrepõem-se aos benefícios alegados. Indo além, alegam a falta de métodos substitutivos, falta essa que existe justamente em decorrência da sua própria falta de interesse em desenvolvê-los. A quem mais caberia o desenvolvimento dessas alternativas se não aos próprios cientistas? Os defensores dos direitos animais colocam o problema ético e cabe aos cientistas buscar as soluções ao problema exposto. Ainda assim, para muitos casos, os modelos substitutivos já existem, mas esses nem sempre lhes são convenientes do ponto de vista econômico, especialmente quando, além dos próprios indivíduos, falamos também da indústria. Sobretudo, não lhes é mais conveniente do ponto de vista do comodismo e do desenvolvimento profissional, pois para migrar para os modelos de experimentação com métodos substitutivos eles teriam que reaprender e isso lhes custaria tempo, dinheiro e, acima de tudo, uma mente aberta à mudança. O abaixo-assinado divulgado pelo VEDDAS pedindo a não-aprovação do projeto de lei 1.153/95, a Lei Arouca, que regulamenta a experimentação animal, recebeu 5.000 assinaturas em apenas 24 horas, chegando a 13.000 assinaturas em apenas 5 dias e 20.000 assinaturas em apenas 3 semanas. Em contrapartida, o abaixo-assinado de teor oposto, organizado por uma entidade que defende os interesses dos vivisseccionistas e que pedia urgência na votação do referido projeto de lei, conseguiu reunir, ao longo de 3 meses, 3.500 assinaturas apenas. Isso significa que a opinião pública contrária à aprovação do projeto de lei obteve um apoio popular 4 vezes maior em apenas um sexto do tempo. Considerando a falta de recursos de que dispõem os grupos de defesa dos direitos animais, cuja estrutura é incomparavelmente inferior à das indústrias que lucram com a exploração animal, temos que essa expressão popular seria ainda maior se fosse ajustado esse jogo de forças. A expressiva opinião popular contrária à experimentação animal que pode ser constatada nos resultados de pesquisas conduzidas pelos veículos de comunicação nesses meses de debate e também pelos abaixo-assinados divulgados (23.000 contra a lei versus 3.500 a favor da lei) é mais um dos reflexos de estar cada vez mais evidente a falácia e inadequação do modelo animal. Esse refinamento da opinião pública demonstra também a percepção ética que felizmente tem crescido em nossa sociedade, em especial no que diz respeito à sensibilidade com relação aos animais. Infelizmente, influenciados pela soberba do discurso dos cientistas, os parlamentares se mostraram indispostos a escutar a opinião de outros representantes dessa nossa sociedade dita democrática. Ainda há muitas etapas a serem conquistadas e o objetivo que buscamos não se resume a esse desfecho relativo à aprovação da Lei Arouca. Sempre chega o momento quando os argumentos falsos e as alegações falhas são colocados frente a frente com as verdades consistentes. No que tange à vivisseção, do ponto de vista da ética, esse momento é chegado. O obscurantismo por detrás dessa poderosa estrutura econômica não pode mais sustentar-se diante dos olhos da ética. Essa estrutura que subjuga outras espécies e apenas assim é capaz de perpetuar o modelo vigente (um modelo que lucra com a doença e não com a saúde, que adia as descobertas ao invés de desvende-las) está fadada a ser extinta. Infelizmente, confrontado com os interesses políticos e econômicos vigentes, pudemos constatar que esse momento foi temporariamente adiado. Mas como acontece com todos os movimentos de justiça social, quando chega o tempo da mudança impulsionada pela ética, o tempo da mudança política e econômica, inexoravelmente, não tarda a chegar. Eu tenho a certeza de que verei essa mudança acontecer ainda no meu tempo de vida. Evidenciando a progressão em direção à fatalidade, situações confusas como a atual começam a configurar-se: vivisseccionistas alegam estarem preocupados com o bem-estar dos animais cujas vidas são exterminadas por suas próprias mãos e, ao mesmo tempo, alguns ditos defensores dos animais aliam-se àqueles que oprimem os animais, como se as suas lutas fossem as mesmas. Sabemos que essas lutas não são as mesmas da mesma maneira que sabemos que não é possível tirar a vida e ao mesmo tempo declarar haver interesse no bem-estar daquele de quem a vida foi tirada. O fato dos cientistas obscurantistas se verem obrigados a aliarem-se aos argumentos da defesa animal apenas escancara a sua falta de alternativas na busca mal-sucedida por encobrir suas falhas. Os movimentos por direitos sempre vencem. Foi assim com os direitos dos negros, das mulheres, das crianças e assim será com os direitos animais. A trilha que teremos que percorrer no caminho da libertação animal até que conquistemos o nosso objetivo maior ainda é longa. Mas no que diz respeito à experimentação animal, essa conquista é apenas uma questão de tempo, pois essa prática já está com os seus dias contados.O destino de toda a verdade é ser desvendada. O tempo para que a verdade sobre a experimentação animal seja desvendada por completo está diretamente relacionado ao empenho dos ativistas pelos direitos animais. Portanto, mais cedo ou mais tarde, à nossa escolha, o público estará definitivamente informado e imune às falsas alegações da indústria da vivissecção que obscurece essa verdade que é motivada por nada mais do que os seus próprios interesses econômicos. A incapacidade dos vivisseccionistas em sustentar a sua própria falácia científica frente à opinião pública mantém-se amenizada apenas pelo recurso a mecanismos político-econômicos, como foi o caso da aprovação da Lei Arouca. Mas a história nos mostra que a sustentação por meio desse jogo de forças tem tempo de vida contado a partir do momento que uma legião de ativistas, cientistas, juristas e outros cidadãos dedicados à verdade, à ética e à justiça começam a atuar para revolucionar o cenário vigente. Em tempo devido, os vivisseccionistas se encontrarão sem alternativas (agora de fato, inclusive ao comodismo) e terão que formar alianças verdadeiras junto aos defensores dos direitos animais para que juntos possam finalmente trilhar o caminho que nos levará às respostas que buscamos sobre a fisiologia e saúde humanas, sem que para isso tenhamos que subjugar e usurpar da vida e liberdade de outras espécies. Saiba mais sobre a campanha contra a aprovação da Lei Arouca acessando http://veddaspl1153.blogspot.com/.

domingo, 22 de março de 2009

Sea Shepherd, heróis no mar


Sabia que enquanto você lê confortavelmente este artigo existem pessoas em alto mar dedicando suas vidas à preservação das espécies marinhas? Eles enfrentam hostilidade, tempestades, saudade e todo tipo de dificuldade para fazer o que a maioria de nós não tem coragem e/ou condições para fazer.
A Sea Shepherd Conservation Society - SSCS foi fundada em 1977, nos Estados Unidos, pelos fundadores do Greenpeace, que, ao engajarem-se nesse novo projeto, criaram um movimento de caráter mais ágil, objetivo e ativista. Atualmente, a Sea Shepherd é considerada a ONG de proteção dos mares mais ativista do mundo e conta com a participação efetiva de milhares de voluntários em todo o planeta.
O capitão Paul Watson está à frente de ações realmente ousadas e perigosas. Luta incansavelmente pela vida marinha com recursos de batalha: ele literalmente joga seu navio em navios “caçadores” afim de impedí-los de matar mais e mais animais marinhos. Rcentemente houve mais um “acidente proposital” causado pelo Capitão Paul e sua tripulação, veja o vídeo divulgado pela ong

sábado, 21 de março de 2009

Pic-nic vegetariano marca o “Dia Mundial Sem Carne” em São Paulo e mais cinco cidades



Para marcar o Dia Mundial sem Carne, que aconteceu na sexta-feira (20), o Ativeg, entidade que promove a divulgação de ideias vegetarianas através de ações publicitárias e eventos de rua, realiza um Pic-Nic Vegetariano no Parque do Ibirapuera, em frente ao Planetário, a partir das 10h do próximo sábado, dia 21. Na mesma hora, eventos semelhantes vão acontecer em pelo menos mais cinco cidades brasileiras: Rio de Janeiro, Campinas, São Luis e Ponta Grossa.Após a refeição ao ar livre, a partir das 12h, haverá panfletagem e uma manifestação de conscientização sobre o Dia Mundial Sem Carne. De acordo com Daniel Coelho, coordenador do Ativeg, o Pic-Nic e a manifestação visam “a conscientização das pessoas sobre as conseqüências do hábito de comer carne, levando até elas informações sobre o impacto da pecuária para os animais, para a Floresta Amazônica e outros biomas ameaçados, bem como para o meio ambiente em geral”. Além disso, completa ele, o pic-nic é uma forma de mostrar como uma dieta vegetariana pode ser completa, saudável e saborosa.O evento vem sendo divulgado pela Internet através de sites e fóruns ligados ao tema. Os organizadores incentivam a todos que quiserem participar a comparecer no parque levando algum prato de comida que não contenha carne na receita. “Também podem levar frutas, sucos, ou que quiserem compartilhar”, convida Daniel.Em São Paulo - SP, o evento ocorre no Parque do Ibirapuera, como ponto de encontro definido em frente ao Planetário. Das 10:00 às 12:00 será realizado um pic nic entre os participantes e posteriormente (das 12:00 às 15:00 ) serão divulgados os banners + panfletagem nas proximidades do Planetário. Em caso de dúvidas, contatar o Daniel (11) 9284.4576
Em Campinas - SP, o evento ocorre na Feira de Artesanato do Castelo, na Praça Silva Rego, entre as ruas Alferes João José e Oliveira Cardoso - Bairro Castelo. Em caso de dúvidas, falar com Harlen (19) 8132.2420 (HORÁRIO das 10:00 às 13:00)Em Ponta Grossa - PR, o ponto de encontro é no calçadão do centro próximo ao terminal central de ônibus. Para obter maiores informações, favor contatar o Willian (42) 9978.2561 (HORARIO 8:30 até às 14:00)
No Rio de Janeiro - RJ, o evento será realizado em 2 pontos distintos, tendo sua primeira ação iníciada na Praça Saens Peña, Tijuca - (HORÁRIO início: 11:00 às 13:00). Posteriormente, a segunda ação será iniciada na Praia de Copacabana (concentração na saída da estação do metrô siqueira campos das 15:30 às 16:00, quando será iniciada uma caminhada até a praia. Término às 17:00).Em São Luis - MA, a intervenção será feita em dois dos principais teminais de integração de ônibus da cidade de São Luis. Pela manhã a concentração será no Terminal da Praia Grande (HORÁRIO 8:30 até às 12:00) e à tarde no Terminal da Cohama (HORÁRIO 14:00 às 18:00). Para obter mais informações, favor contatar o Bruno Carvalho (98) 8852.7898 ou Iaci (98) 8865.9685
Serviço Pic-Nic Vegetariano – Dia Mundial sem CarneSábado, dia 21 de março Eventos simultâneos em São Paulo (SP), Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ), Ponta Grossa (PR) e São Luis (MA). Sobre o AtivegO Ativeg – Ativismo Vegetariano, é uma entidade sem fins lucrativos que realiza eventos e campanhas integradas por profissionais e colaboradores atuantes em diferentes áreas profissionais, tais como publicidade, webdesign, jornalismo, educação e muitas outras que oferecem direta ou indiretamente benefícios para a defesa dos animais.O objetivo final é agregar diversos mecanismos para difundir o vegetarianismo/veganismo, agregando continuamente o maior número possível de voluntários, habilitando-os e dando total suporte para os mesmos atuem em suas respectivas regiões. Em paralelo, o intuito é o de divulgar os abusos aplicados aos animais nas seguintes áreas: alimentação, entretenimento, vestuário, pesquisas, trabalho e comércio ilegal de animais.www.ativeg.org

segunda-feira, 2 de março de 2009

Legislação que proíbe cortar rabos e caudas de cães








Desde o ano de 1996, colaboramos com a Sadhu Vaswani Mission, entidade filantrópica com departamentos em vários países, criada pelos descendentes de Sadhu Vaswani, contemporâneo de Mahatma Gandhi, que viveu na Índia. Essa entidade defende a ecologia, nas suas múltiplas formas. Também são macrobióticas, vegetarianos ou naturalistas. Em qualquer regime, não comem carne. Em 1999 realizaram uma série de exposição de fotos de animais silvestres nos aeroportos do Brasil, com o apoio da Infraero e de associações protetoras de animais. No Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza, com o nosso apoio (UIPA), durante um mês, o material foi exposto: quadros e material de divulgação. Todos os anos participamos da campanha MEATLESS DAY (Um dia sem carne), no dia 25 de novembro, pedindo a todos que neste dia se abstenham de comer carne. Damos apoio a Sadhu Vaswani Mission na campanha "DIGA NÃO A MUTILAÇÃO DOS ANIMAIS", onde o principal objetivo da luta é o combate a intervenções cirúrgicas nas caudas e orelhas dos cães, o uso de animais em laboratórios para experiências científicas, incluindo o uso de embriões na composição de cremes de beleza, remédios para aumentar a longevidade humana e para tratamento de rejuvenescimento. Além da proposta de regulamentar o adestramento dos cães que serão preparados para atacar e agredir, sob o lema: "Não faça do seu melhor amigo até agora, um assassino". Algumas dessas práticas já ganharam legislações na Europa, proibindo ou restringindo essas mutilações. Contudo, aqui em Fortaleza, pessoas que se dizem protetores de animais, fantasiam cães para dançarem em festas juninas, obrigando-os a realizarem atos incompatíveis com sua natureza. Outras fazem desfiles com cães fantasiados na av. Beira Mar. Tudo com o objetivo de angariar alimentos não perecíveis para doar a entidades que ajudam crianças, idosos, deficientes etc. Opinião do Especialista Convivemos tanto com a violência no nosso dia-a-dia que aos poucos estamos esquecendo a ordem natural das coisas. Os valores foram invertidos e tudo aquilo que era anormal ou antinatural virou moda, e em pouco tempo esses critérios passarão a reger nossas vidas. Se é assim com os homens o que se pode esperar do trato com os animais? Cada vez mais eles passam por todo tipo de sofrimentos. São mutilados nos testes de laboratório; são usados como cobaias em experiências delirantes para servir aos caprichos do poder econômico. Em função disso, os embriões dos animais são tirados e usados na composição de cremes de beleza, de remédios para aumentar a longevidade humana e nos tratamentos para rejuvenescimento. Há, ainda os casos dos cães que sofrem intervenções cirúrgicas nas caudas e orelhas para moldá-los aos padrões e convenções criadas para determinadas raças, muitas vezes com o objetivo de fazê-los participar de exposições cinéfilas e outros pelo simples capricho de seus donos. Os motivos pelos quais se corta a cauda, por exemplo, são de ordem prática, sobretudo para não ficarem tão fáceis de serem dobradas por um agressor humano, o qual os cães foram preparados para atacar. Numa situação de ataque, se a cauda for longa pode ser segurada pelo agressor, e o animal, imobilizado. Porém, essas intervenções trazem conseqüências orgânicas para o cão. O corte do rabo incide na noção de equilíbrio e o corte das orelhas provoca hipersensibilidade auditiva que o deixa irritadiço e agressivo. Países avançados como membros da Comunidade Européia assinaram em 1987, a Convenção Européia de Animais de Estimação, estabelecendo, entre outros itens, que "não se deve causar dores inúteis, sofrimento e angústia a um animal de estimação", referindo-se às práticas de intervenção cirúrgica que não sejam para fins terapêuticos. Há quase duas décadas a União Internacional Protetora dos Animais - Uipa, , participa da campanha "Não Mutilação dos Animais", com o objetivo de conscientizar as pessoas da necessidade de amar e proteger os animais que, passivamente, sofrem todas estas crueldades sem ter a menor chance de defender-se. Finalmente o Brasil adotou o exemplo da Inglaterra, França, Itália, entre outros, que já lutam pelo fim dessas práticas. Está de parabéns o Conselho Federal de Medicina Veterinária que levantou essa bandeira e elaborou uma legislação que proíbe esse tipo de abuso que é a mutilação de animais. A ciência reconhece que a amputação de rabos e orelhas de cachorros é uma exigência estética de algumas associações de animais, que convencionaram padrões de raça. Estudos comprovam que mutilações não trazem benefício nenhum, nem melhora de desempenho para o animal. Muito pelo contrário, comprova-se que o comportamento agressivo de animais cujas orelhas foram reduzidas e eretas cirurgicamente, deve-se a hipersensibilidade auditiva resultante da intervenção do homem. Além disso, a amputação do rabo compromete o senso de equilíbrio do animal.

domingo, 1 de março de 2009

Mitos e verdades sobre a alimentação vegetariana


POR CRISTIANE SENNA


A alimentação vegetariana gera muitas dúvidas em relação à saúde. Uns dizem ser prejudicial devido à falta de proteína e ferro, outros acreditam que o estilo de vida é mais saudável e evita algumas doenças. Pensando nisso, ÉPOCA Online conversou com Eric Slywitch, médico coordenador do departamento científico da Sociedade Vegetariana Brasileira, e George Guimarães, nutricionista especializado em vegetarianismo. Confira os principais mitos e verdades.
O que um vegetariano come?O vegetariano come tudo o que qualquer pessoa come, exceto as carnes. No entanto, há formas diferentes de adotar a dieta vegetariana, utilizando-se ou não os derivados animais, como ovos, queijos e leite. Assim, além da possibilidade de utilizar os derivados animais citados acima, um vegetariano tem todo o reino vegetal para utilizar como alimento: cereais, leguminosas, oleaginosas, vegetais amiláceos, legumes, verduras e frutas.
A dieta vegetariana pode trazer algum risco à saúde?Quando bem planejada, a dieta vegetariana é viável em qualquer fase da vida. Já dietas onívoras estão mais sujeitas às doenças do excesso alimentar. Já a dieta vegana exige um cuidado maior com relação ao cálcio e vitamina B12. A partir do terceiro ano de veganismo, é necessário uma suplementação de vitamina B12, pois não existe a ingestão da vitamina.
Mulheres vegetarianas têm uma gestação normal?Os estudos que acompanharam mulheres vegetarianas com uma dieta variada e equilibrada demonstram que o desenvolvimento do feto é normal e totalmente adequado. É importante, por prevenção, a suplementação a vitamina B12 e Ômega 3, já que auxiliam na formação do sistema nervoso do feto.
Crianças precisam de carne para se desenvolver normalmente?Não há nenhum componente presente na carne que não seja encontrado nos outros alimentos utilizados pelos vegetarianos, portanto, não. Os estudos que encontraram crescimento inadequado foram realizados com crianças submetidas a dietas extremamente restritas, como nas macrobióticas. A dieta vegetariana (inclusive sem ovos, queijo e leite), bem planejada, promove crescimento e desenvolvimento normais.
Vegetarianos podem praticar esportes regularmente?Claro! Uma alimentação que fornece todos os nutrientes essenciais, como é a vegetariana, não traz nenhuma limitação à prática de atividades físicas, muito pelo contrário. Alguns atletas famosos e medalhistas olímpicos, como Carl Lewis e o pugilista brasileiro Éder Jofre, são vegetarianos.
A dieta vegetariana previne o câncer?O estilo de vida vegetariano está associado às principais medidas que reduzem o surgimento do câncer, como menor consumo de álcool, menor incidência de tabagismo, maior prática de atividades físicas, menor prevalência de obesidade, maior consumo de frutas e vegetais, cereais integrais, assim como maior consumo de vitaminas antioxidantes, como vitamina C, E, carotenóides e alimentos funcionais. Devido a isso, nenhum estudo científico comparando onívoros com vegetarianos encontrou maior incidência de câncer em populações vegetarianas. Ao mesmo tempo, diversos estudos demonstram menor incidência de diversos tipos de câncer em populações vegetarianas, principalmente de cólon e próstata.
O vegetariano tem menos chances de sofrer doenças cardiovasculares?Sim! Não há mais dúvidas com relação a isso. Os resultados dos estudos são unânimes nessa constatação. Devido a isso, a American Heart Association recomenda a dieta vegetariana.
É necessário fazer suplementação de vitaminas, minerais, ao se tornar vegetariano ?O único nutriente que necessita ser suplementado na dieta vegetariana é a vitamina B12, mas apenas quando o indivíduo não utiliza ovos, leite e derivados। Todos os demais nutrientes, inclusive as proteínas e o ferro, são obtidos com facilidade na dieta vegetariana.

Vegetarianos não obtêm proteínas suficientes?Não há motivo algum para se preocupar com as proteínas na dieta vegetariana. A preocupação teórica criada pela nutrição científica antiga não se sustentou ao observar as populações vegetarianas. Todos os estudos demonstram que os vegetarianos ultrapassam tranqüilamente as necessidades protéicas, mesmo quando todos os derivados animais são retirados do cardápio. Para atingir as necessidades protéicas, basta atingir as necessidades calóricas diárias, com ênfase numa dieta baseada em grãos. A dieta brasileira é excelente nesse sentido. A combinação de arroz com feijão fornece uma composição de aminoácidos, que são os formadores das proteínas, considerada excelente.
Vegetarianos têm problemas com a falta de ferro?Não. O que ocorre é que o ferro de origem vegetal é mais sensível aos fatores que estimulam e inibem a sua absorção. Os vegetarianos têm a mesma prevalência de anemia por falta de ferro do que os não vegetarianos. A dieta vegetariana, ao contrário do que muitos pensam, não é pobre em ferro e, aliás, costuma ser mais rica nesse mineral do que a onívora. Por outro lado, a ingestão de vitamina C, que promove a absorção do ferro vegetal, costuma ser duas vezes maior do que a de onívoros. Deve-se evitar a utilização de quaisquer tipos de chá, mas principalmente o chá preto, junto com as refeições, pois ele inibe a absorção de ferro. Os grãos de cereais integrais, assim como os feijões, devem ser deixados de molho na água por pelo menos 12 horas, para que o seu teor de ácido fítico seja reduzido. Esse ácido reduz a absorção do ferro ingerido.

Mito culinário do vegetarianismo: É interessante esclarecer que a dieta vegetariana, apesar de limitar a ingestão de determinados alimentos e parecer restritiva, faz com que as pessoas consumam uma variedade maior de alimentos. Em uma dieta onívora, o prato principal é sempre um tipo de carne, seja ela assada, grelhada ou cozinha. Quando uma pessoa se torna vegetariana, o acompanhamento de uma dieta onívora vira o prato principal, como uma lasanha de carne de soja, um ensopado de glúten ou um prato com grão-de-bico. A partir do contato com diversas cozinhas, como a indiana e a mediterrânea, pode-se dizer que a vegetariana é mais saborosa, mais variada e o mais importante: é mais saudável e ética.

Receita da semana

Vídeo da Semana

Comercial do Mês

Vamos Refletir