segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Diminui o número de animais atropelados em rodovias concedidas

Diminuiu em 17,2% o número de animais atropelados nas rodovias concedidas no Estado de São Paulo. Em 2014, o índice era 1.439, em 2015 chegou a 1.320, e em 2016, 1.191 casos.
A queda nos acidentes deve-se às ações preventivas. Tanto a ARTESP como as concessionárias do programa de concessão do Estado de São Paulo adotam uma série de medidas em prol da direção segura.



Dentre as ações estão o monitoramento constante das pistas por sistema de câmeras, instalação de telas em trechos e passagens para os animais atravessarem sem cruzar a pista. Em todas as rodovias, contabiliza-se 117 passagens para a fauna, já instaladas.
Tal medida é fundamental porque o fato mais comum é que animais atravessam as pistas em áreas urbanas e rurais. Há relatos de ocorrência com cães, cavalos, bois e animais silvestres.
De acordo com a legislação, o dono do animal é responsável por sua segurança, e é para ter esse controle que o Estado de São Paulo, por meio das concessionárias das rodovias, averigua os animais que residem em comunidades próximas às rodovias e quais seus donos.
Veja o que fazer caso encontre um animal na via:
– Reduza a velocidade;
– Não buzine. Isso assusta o animal;
– Não pisque os faróis ou jogue luz sobre o bicho;
– Se passar perto de um animal de grande porte, feche os vidros;
– Se precisar ultrapassar, siga atrás do bicho;
– Após ultrapassar o animal, comunique outros motoristas. Piscar o farol 3 vezes e posicionar a mão para baixo com os 4 dedos abertos, indica que há animais;
– Comunique o fato pelo 0800 informado na rodovia;
– Avise a Polícia Militar Rodoviária (11) 3327-2727
Anote também:
ARTESP – 0800 727 83 77
DER – 0800 055 55 10

Fonte: Governo de SP

domingo, 29 de julho de 2012

Malvino Salvador vira garoto-propaganda para salvar animais

 Malvino mostrou intimidade com os cães durante a sessão de fotos para a campanha. Na imagem, ele abraça um cão que foi resgatado depois de ter perdido uma de suas patas
Malvino mostrou intimidade com os cães durante a sessão de fotos para a campanha.
Na imagem, ele abraça um cão que foi resgatado depois de ter perdido
 uma de suas patas (Divulgação)


A Campanha “Não Compre, Adote”, da ONG amazonense ComPaixão Animal, acaba de ganhar um garoto-propaganda de peso. O ator Malvino Salvador literalmente vestiu a camisa do movimento, que pretende sensibilizar a sociedade quanto ao abandono de animais de estimação e incentivar a adoção dos pets resgatados pela ONG e por agentes públicos. Nesta semana, o ator participou de uma sessão de fotos para a campanha e falou com exclusividade à reportagem de A CRÍTICA: “Eu adoro animais, sempre gostei!”, revelou ele.
Para Malvino, a iniciativa é “louvável”, pois retribui aos bichinhos o amor que eles sentem e manifestam por nós. “Da mesma forma que nós queremos o carinho dos animais quando a gente precisa, e eles dão, eles também precisam muito do nosso carinho”, disse ele, lembrando ter tido vários cachorros quando morava em Manaus. No Rio de Janeiro, onde mora atualmente, ele conta que isso ainda não é possível.
“Eu moro em apartamento. Não adianta você ter um cachorro e não ter espaço e nem tempo pra ele”, adverte o ator, que também recomenda a adoção de cães ao invés da compra, sejam eles “vira-latas” ou mesmo com alguma deficiência. “O sentimento que temos por eles é universal”, conclui Malvino.
Iniciativa
Segundo a vice-presidente da ONG ComPaixão Animal, Ariana Veríssimo, o objetivo da campanha é incentivar a adoção como alternativa à compra. “Animais sem raça definida ou com alguma deformidade sofrem muito preconceito. Queremos mostrar às pessoas que eles vão receber o mesmo amor destes animais”, diz ela.
Tratamento
Em menos de um ano de atividade, a ONG já resgatou cerca de 400 animais, sempre com recursos próprios. Encontrados muitas vezes em estado debilitado, eles são tratados, vermifugados e castrados - já que a reprodução pode alastrar o problema - para, só depois, encontrarem um dono nas feiras de adoção da entidade, que acontecem de duas em duas semanas, sempre aos sábados (ver saiba). Mesmo depois de adotados, eles são acompanhados pelos voluntários da ONG para averiguar se a adoção foi bem
sucedida.
Estimativa
Segundo o diretor do Centro de Zoonoses da Semsa (Secretaria Municipal de Saúde), Fransico Zardo, não há números exatos da quantidade de animais abandonados em Manaus, mas a estimativa é de que esse número esteja por volta de 80 mil indivíduos. O veterinário alerta também para os dez mandamentos da guarda responsável (você pode checar na Internet) e diz que a adoção é saudável não só para o cão resgatado, mas para a saúde da população. “A possibilidade de um cão abandonado disseminar doenças é muito grande”, diz ele.
A história e um sonho
A ONG ComPaixão Animal não é contra a venda de animais domésticos, mas incentiva a adoção como uma alternativa ante o sofrimento de tantos bichos abandonados. Mas, curiosamente, foi comprando o poodle Johnny, hoje com dez anos, que a comerciante Jaqueline Canizo, presidente da ONG ComPaixão Animal, se envolveu com toda essa história de adotar e intermediar adoções de pets.
Ela conta que Johnny foi diagnosticado com epilepsia e passou a receber cuidados especiais. Foi quando ela começou a perceber o tamanho da dependência daquele animal, que dava em amor e carinho à medida do que recebia em cuidados. “Eu olhava para os cães abandonados na rua e pensava nele”, diz Jaqueline, que começou a cuidar de alguns deles na calçada da  própria casa, junto com a filha Saskya. Hoje, eles são 78 voluntários e mais de 200 amigos na página do Facebook, mas os recursos ainda são poucos para o tamanho do sonho do grupo: ver Manaus sem animais abandonados.
Atividades
A ONG ComPaixão Animal realiza feiras em vários pontos da cidade para adoção de animais resgatados das ruas.
Depois de tratamento específico para cada caso, vermifugação e castração, eles são encaminhados aos seus novos donos.
Para se informar sobre as feiras, basta buscar por Compaixão Animal no Facebook.
Na feiras, é necessário a presentação de comprovante de residência, pois, depois de adotodos, os animais são acompanhados pela ONG.
Contato: compaixao animal@ gmail.com
Mercado Pet em ascensão
PetEx banho & tosa móvel
O segmento de pets está em pleno desenvolvimento no mercado manauara. Na economia, quando isso acontece, é sinal de que boas ideias – importante diferencial num cenário competitivo – estão prestes a dar o ar da graça. É o caso da PetEx Banho e Tosa Móvel: a partir de um conceito de petshop itinerante e por um preço não muito acima do padrão, oferece serviços como banho e tosa, hidratação, tonificação, tosa personalizada e até tatuagem canina. A pouco mais de um mês, a super van, customizada com motivos e repleta de acessórios e produtos de higiene e beleza animal, está fazendo a festa dos bichinhos e dos donos que preferem um serviço mais exclusivo e sem sair do conforto do lar.
Cerveja para cães
Dizem que o cão é o melhor amigo do homem. E se você não resiste a uma boa cervejinha com os amigos, o único que ainda não podia fazê-lo já não tem tais restrições. A marca Dog Beer acaba de lançar a primeira cerveja canina do Brasil, fabricada nos mesmos moldes da cerveja comum, mas sem álcool e gás carbônico, que poderiam causar embriaguez e mal estar nos animais. Disponível no sabor carne e frango, a gelada é rica em nutrientes e remete às características da cerveja para humanos. Em Manaus, o produto deverá chegar até o fim de agosto. Mais informações no site www.dogbeer.com.br

Fonte: Acrítica

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Biólogos descobrem 24 espécies de lagarto, e todas estão ameaçadas





Tipo de lagarto nativo da Jamaica (Foto: Joseph Burgess, Penn State University)
Um estudo publicado nesta segunda-feira (30) descreve 24 espécies ainda desconhecidas de lagarto que vivem na região do Caribe. Ao mesmo tempo em que entram nas páginas da “Zootaxa”, revista científica que traz a novidade, as espécies já vão para a lista vermelha de espécies ameaçadas da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).
Os lagartos recém-descobertos são todos da família Scincidae. Embora sejam semelhantes aos lagartos comuns, eles possuem características próprias. Alguns destes lagartos, em vez de pôr ovos, geram os filhotes dentro do ventre.
Blair Hegdes, pesquisador da Universidade da Pensilvânia e autor do estudo, acredita que esta peculiaridade esteja entre os fatores que colocaram em risco a existência destes animais. As fêmeas grávidas são mais lentas e vulneráveis aos predadores.
O principal predador dos lagartos é o mangusto, um mamífero carnívoro de pequeno porte. Os colonizadores levaram este animal da Índia para a região no século 19 para controlar o aumento da população de ratos, que tinham se tornado uma praga para as plantações de cana.
Além de atacar os ratos, os mangustos rapidamente incluíram os lagartos na dieta. A população dos répteis é muito pequena desde o início do século passado, por isso levou tanto tempo até que cientistas os descobrissem.
Os lagartos têm pequenas diferenças entre si que justificam a separação em tantas espécies. Desde o século 19, não havia na ciência a descrição de mais de 20 espécies de répteis de uma só vez.

Tipo de lagarto nativo de Antigua (Foto: Karl 
Questel, Penn State University)
Fonte: G1

Feira de adoção - 05 de maio em Manaus


Mobilização dia 5/5 - Veta tudo




Infelizmente, as notícias não são nada boas no país anfitrião da próxima grande Conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável, a Rio+20.
Como vocês sabem, quarta-feira à noite, foram votadas e aprovadas as mudanças do Código Florestal na Câmara dos Deputados. Essas mudanças implicarão em mais desmatamento, redução das áreas de proteção permanente, como as margens de rio, e a concessão de anistia aos que desmataram ilegalmente a floresta. Ou seja, um grupo localizado da sociedade formado por grandes proprietários de terra e pelas empresas do agronegócio conseguiram permissão para derrubar as nossas florestas sem serem presos ou sofrerem qualquer tipo de punição.
Você não precisa ser nenhum especialista em florestas para ligar os pontos:
Novo Código florestal -> menos florestas e mais desmatamento -> mais CO2 na atmosfera -> maior desequilíbrio climático -> aumento da ocorrência de eventos climáticos extremos (secas, tempestades, etc.) -> milhões de pessoas afetadas
Esse episódio demonstra, entre outras coisas, como poucas pessoas com muita influência política e muito dinheiro podem prejudicar o futuro de muitos para defender seus interesses. Para brecar essa lógica perversa, nós temos 15 dias, período que a Presidente Dilma tem para sancionar (aprovar) ou vetar o novo código.
Esse é um dos motivos pelos quais, no dia 5/5/12, o Brasil será um dos países onde as pessoas vão se reunir para protestar e ligar os pontos sobre a ameaça das mudanças climáticas ao nosso futuro.
O que você pode fazer?
  • Reúna seus amigos e faça uma foto ligando os pontos no dia 5/5
  • Faça ações criativas na sua comunidade pedindo: “VETA TUDO, DILMA!”
  • Ligue, mande e-mail, envie carta para os endereços abaixo!
Presidenta
Dilma Rousseff
Telefone: 61. 3411-1200 / 3411-1201
Endereço: Palácio do Planalto, 3. Andar
Brasília DF
CEP: 70.150-900

MINISTRO DE ESTADO
Gilberto Carvalho (PT/SP)
Telefone: 61. 3411-1226/3411-1227
MINISTRA DE ESTADO
Gleisi Helena Hoffmann 
Telefone: 61. 3411-1573/ 3411-1935
Como bem apontou Bill McKibben, co-fundador da 350.org: “A Rio+20 deveria ser a ocasião para uma verdadeira celebração de tudo o que foi realizado nos últimos vinte anos desde a Rio-92, tendo o Brasil como um dos poucos exemplos mundiais de progresso. Em vez disso, se o novo Código Florestal entrar em vigor, esta será uma reunião muito triste, uma reunião para lembrar com que rapidez, mesmo os países progressistas, podem sucumbir e regressar às práticas econômicas atuais.”
Com muita pressão, criatividade e união podemos dar o apoio necessário para Dilma representar a população brasileira.
Só juntos venceremos essa!
Juliana e Paula por toda a equipe da 350.org
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Mais informações:
“Aprovação do Código Florestal deve desencadear uma onde de desmatamento” http://act.350.org/go/1482?akid=1810.258785.whzsnF&t=6


350.org está construindo um movimento global para resolver a crise climática. Conecte-se conosco no Facebook e Twitter e inscreva-se para receber alertas por e-mail. Você pode ajudar a fortalecer o nosso trabalho se envolvendo localmente e doando aqui. 
O que é 350? Visite nosso site para saber mais sobre a ciência por trás do movimento.

Marcia Munick M Cabral - CRBio 52430/6D

Fonte: E-mail

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Dia Mundial da Anta é celebrado hoje

                                      Foto: ulissesgirardi




No dia 27 de abril é comemorado o Dia Mundial da Anta (www.tapirday.org). A data foi criada para aumentar a conscientização do público em geral sobre a causa da conservação das quatro espécies de antas que habitam a América Central, América do Sul e Sudeste da Ásia.

Apesar de seu tamanho e importância ecológica, as antas continuam sendo animais pouco conhecidos pela sociedade e sofrem com o preconceito e estereótipo errôneo de “animal de pouca inteligência”. Além disso, são freqüentemente confundidas com outras espécies de animais, o que mostra claramente a necessidade de disseminar informações sobre suas características ecológicas e importância para a manutenção de nossa biodiversidade. 

As quatro espécies de anta estão em declínio. A anta da montanha, que vive nos páramos da cordilheira dos Andes na Colômbia, Ecuador e Peru, caminha para a extinção; a anta centro-americana, o maior mamífero terrestre das Américas, enfrenta sérias ameaças em suas áreas de ocorrência na América Central. Já na Ásia, a anta malaia enfrenta ameaças graves na Indonésia e outros países devido à destruição do hábitat para plantios comerciais de óleo de palmeira. No Brasil, onde vive a Anta Brasileira, a espécie sofre diversas ameaças, em especial a destruição e a fragmentação de seus hábitats (Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal), a caça e os atropelamentos em rodovias.

Para enfrentar as ameaças à sobrevivência da anta no Brasil, algumas ações vêm sendo realizadas. Destaca-se a Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, trabalho do Ipê, coordenado pela pesquisadora Patrícia Medici. 

De 1996 a 2007, o Ipê desenvolveu um programa de pesquisa e conservação da Anta Brasileira na Mata Atlântica da Região do Pontal do Paranapanema, São Paulo. Este programa gerou um enorme banco de dados de informações sobre a espécie. Em 2008, a equipe considerou ter chegado o momento de usar essa experiência para expandir suas iniciativas de pesquisa e conservação da espécie para outros biomas brasileiros e foi estabelecida a Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira. A primeira “parada” foi o Pantanal, onde as ameaças e problemáticas de conservação para a espécie são bastante diversas e onde nunca havia sido realizado um estudo de longo-prazo sobre a Anta Brasileira. Assim, a meta primordial do Programa Anta Pantanal é obter dados de demografia, genética e saúde das antas, bem como informações de uso de hábitat e do mosaico de fragmentos naturais característicos de muitas regiões do Pantanal, visando estabelecer um programa de pesquisa e conservação de longo-prazo e subsidiar a formulação de recomendações para a conservação da espécie na região. Depois do Pantanal, a Iniciativa visa expandir suas ações para os biomas Amazônia e Cerrado. 

Sobre as antas
Como grandes herbívoros, as antas são invariavelmente as primeiras espécies afetadas pela invasão humana em seu habitat. Antas habitam sobretudo florestas, de preferência ripárias, savanas abertas e áreas inundáveis. Elas formam uma parte importante do ecossistema onde habitam atuando como dispersoras de sementes, e formam um dos mais antigos gêneros sobreviventes no reino animal.


Fonte: Baixada Fácil

Em Jundiaí, até cão é doador de sangue


Cidade agora conta com banco de sangue para cachorro e gato e serviço deve ajudar a salvar muito animaisPOR MICHELE STELLA



Apaixonada por bichos desde a infância, a professora de educação física Cláudia Simões Trevisan, de 34 anos, não hesitou quando soube que um dos seus fieis amigos poderiam salvar a vida de outros cachorros doando sangue.
“Não pensei duas vezes porque não há sofrimento nenhum para o animal. Se o meu cachorro tem perfil para ser um doador e pode ajudar a salvar outros, é um dever colaborar”, diz, explicando que soube por meio de uma amiga, que Jundiaí agora conta com um banco de sangue canino e felino.
A novidade  está sendo implantada na cidade desde outubro de 2011 pela biomédica Martha Silveira e Costa, da Amazoo Pet Store, clínica veterinária especializada no atendimento de animais exóticos. “Comecei fazendo alguns tipos de exames e surgiu a ideia do banco de sangue porque Jundiaí não contava com esse tipo de serviço”, explica Martha.
Segundo ela, os veterinários da cidade recorriam a bancos de sangue em São Paulo e Campinas quando havia essa necessidade. Ou, então, optavam por um método não indicado - transfusão direta de um animal para outro. “Isso nada mais é do que tirar o sangue do doador e transferir para o cachorro doente sem que seja feito qualquer tipo de exame, o que é muito arriscado”.
Com um banco de sangue em funcionamento na cidade, o acesso a esse recurso se torna mais vantajoso financeiramente e os animais ganham em segurança, pois são feitos diversos tipos de exames no sangue colhido antes que ele seja aplicado em outro bicho. “A gente faz a prova cruzada, o que é garantia de compatibilidade entre um cachorro e outro”, enfatiza a biomédica.
Desafio / Conscientizar as pessoas a respeito da funcionalidade do banco de sangue e, principalmente, estimulá-las a tornar seus animais de estimação potenciais doadores é tarefa bastante difícil, segundo Martha. Em cinco meses, foram colhidas somente 20 bolsas de sangue de 350 ml cada. “Foram todas usadas rapidamente porque há demanda”.
Segundo a biomédica responsável pelo banco de sangue, o objetivo é ter estoque de bolsas tanto para cães quanto para gatos. “O animal não vai sofrer por doar sangue, nem ficar fraco ou qualquer coisa do tipo. As pessoas precisam se conscientizar”.
Avanço / Para o veterinário Armando Antunes Filho, um banco de sangue para animais é um avanço para uma cidade do porte de Jundiaí. “Vai facilitar muito e salvar muitos animais, com certeza”, simplifica. Doenças como a do carrapato e acidentes como atropelamentos são as principais causas de transfusão em cães.
“É muito difícil achar um doador rápido e o que acontecia até agora é que o animal ficava um bom tempo doente, sofrendo. Com o banco a realidade será outra, tenho certeza”, completa. A redução nos custos é outro ponto citado pelo veterinário como vantajoso, já que os donos de animais precisavam além de pagar pela bolsa de sangue, também arcar com as despesas do transporte de São Paulo ou Campinas até Jundiaí. “Agora o trabalho é mesmo de conscientização”.
Empecilho financeiroBolsas de sangue em laboratórios de São Paulo e Campinas têm variação de preço de R$ 90,00 a R$ 200,00 além do custo com o transporte. E a missão de entrar em contato com estes locais é do proprietário do animal e não dos veterinários.
Fonte: Bom Dia Sorocaba

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