sábado, 31 de dezembro de 2011

FELIZ 2012

O blog vegetarianos pelos animais agradece aos seus parceiros e amigos por mais um ano de luta e companheirismo. Que o ano vindouro venha com muita paz e que nossas esperanças sempre enraizadas em nossos corações continuem sempre fortes e soberanas. Que no ano de 2012 seja repleto de conquistas para todos nós. É o que deseja a VPA a todos os animais, parceiros e amigos.

Pets: proteção ameniza medo de fogos

Fim de ano é sempre um problema para quem tem bicho de estimação. Com a chegada das comemorações, as explosões de fogos de artifício costumam ser traumáticas para os animais, que têm audição bem mais sensível do que a humana.


O medo dos bichinhos é tão grande que muitos fogem apavorados e acabam, muitas vezes, até mesmo se perdendo de casa. Mas, para ajudá-los a contornar este período estressante, os donos podem adotar algumas medidas simples que se tornam bastante eficazes.


Uma das alternativas apontadas pela médica veterinária Maria Isabel Garib é usar florais para deixar o animal mais tranquilo. “Mas é preciso que ele comece a ser administrado uma semana antes, sob a supervisão de um especialista que calcule a dosagem correta para o animal. A última dose deve ser dada no final da tarde que antecede as comemorações”, aponta.


Na hora dos fogos, a dica é manter o pet preso em algum cômodo dentro de casa, com a porta fechada, o que evita a fuga e ajuda a abafar o barulho. O local deve ter água, alimento e o pano ou cama onde o bicho costuma dormir, além de pouca iluminação, para ajudar os bichos a se sentirem mais seguros e protegidos.


“Na penumbra, é como se eles estivessem em uma toca. Mas o ideal é que o dono fique ao lado do animal, para acalmá-lo nesta ocasião. Nos casos em que é inevitável deixar o cachorro sozinho, aconselho que ele fique em um local da casa que conheça e se sinta confortável”, aponta.


Segundo Maria Isabel, não é aconselhável deixar cães e gatos soltos no quintal. Isso porque, quando o barulho dos explosivos tiver início, eles poderão entrar em pânico e até mesmo se machucar. “Já acompanhei um caso de um rottweiler que atravessou uma porta de vidro durante a queima de fogos. Os bichos se sentem em meio a uma guerra mundial, não entendem o que está acontecendo e acham que vão morrer. Então, o desespero é grande mesmo”, comenta.



Algodão


Outra orientação da veterinária e que já é adotada há algum tempo pelo comissário de voo Vinicius Orti, 29 anos e dono de nove cães, é inserir tufos de algodão no ouvido dos animais. Em substituição a este estratagema, a indústria pet, bastante sofisticada, também já conta com protetores auriculares feitos em silicone, fabricados exatamente para estas ocasiões.


“Além de pôr algodão, deixo todos na lavanderia, que é o local mais afastado do som dos fogos. É claro que eles não deixam de ouvir o barulho, mas ameniza um pouco o medo que eles sentem”, diz Vinicius, que solta fogos todos os anos nas comemorações familiares realizadas na chácara onde vivem labradores, pastores alemães e um dálmata.


Alguns veterinários também possuem o hábito de receitar ansiolíticos para diminuir a ansiedade e a tensão dos bichos de estimação. Mas, para Maria Isabel, o uso de medicamentos mais fortes não é recomendado devido a possíveis efeitos colaterais.


“A saúde dos animais é muito delicada e, se um cão é cardíaco e o dono não sabe, pode acabar agravando a situação. Os florais já garantem um bom resultado”, ensina.



Humanos também precisam de cuidados para evitar acidentes


Para o Corpo de Bombeiros, a queima de fogos de artifício é totalmente condenada pelos riscos que seu manuseio e armazenamento representam. Mas, para quem não abre mão da comemoração pirotécnica, alguns cuidados devem ser observados no sentido de evitar acidentes.


Primeiramente, é importante conhecer a procedência dos explosivos a serem queimados e jamais fazer uso dos que forem produzidos de maneira artesanal. Crianças e bebidas alcóolicas não devem ser envolvidas na brincadeira. “É importante, ainda, a pessoa não manter contato direto com rojões quando for lançá-los. O ideal é que seja utilizado algum tipo de suporte fixado ao chão e, depois de acender o pavio, sair de perto”, ensina o tenente José Mário de Freitas Junior, do Corpo de Bombeiros.


De acordo com ele, os fogos devem ser lançados preferencialmente em descampados, longe dos fios de alta tensão, habitações, veículos e concentração de pessoas. “Se adotadas, estas medidas ajudam a evitar graves acidentes, que podem prejudicar vidas e acabar com a festa de qualquer um”, frisa.


Em caso de acidentes, a recomendação é lavar o ferimento com água corrente, sem tocar ou aplicar qualquer substância sobre a lesão, como manteiga, creme dental, café, clara de ovo ou pomadas. A pessoa ferida deve procurar imediatamente o serviço de saúde mais próximo para o atendimento médico adequado.



Barulhentos, rojões continuam sendo os campeões de vendas


Para desespero dos animais, os rojões - os mais ruidosos dos fogos de artifício - permanecem como campeões de vendas nas lojas especializadas de Bauru. É o que garante o comerciante Ismael Henrique Patrício, que trabalha no ramo há mais de 30 anos.


“Os que mais vendem são os rojões de três e treze tiros, que custam entre R$ 10,00 e R$ 20,00. O pessoal gosta do estrondo, mas os fogos coloridos, um pouco menos barulhentos, também tem tido boa saída”, afirma.


Segundo Patrício, as vendas nesta época do ano aumentam cerca de 30% em relação a meses normais. E esta demanda maior acaba trazendo como resultado o aumento da incidência de fugas de animais, conforme destaca a médica veterinária Maria Isabel Garib.


Para quem tem bichos em casa e, em respeito a eles, se conforma em comemorar as festas de final de ano de maneira mais discreta, não faltam opções para brincar sem causar traumas aos amigos de quatro patas। “Temos muitos itens que quase não fazem barulho, como vulcõezinhos, estalinho, traque, chuva de prata, fósforo de cor e borboletinhas. Com a supervisão de adultos, garantem, inclusive, a diversão das crianças”, observa.


Jornal Cidade - Rio Claro

Tratador de Chita defende idade e identidade da macaca







Um tratador do refúgio para animais da Flórida que anunciou na quarta-feira a morte aos 81 anos da macaca Chita, companheira de Tarzan nos filmes das décadas de 1930 e 1940, defendeu ontem a idade do animal e sua identidade, posta em dúvida por várias pessoas.




"Vi a dentadura de Chita em alguns exames e, comparada com outros chimpanzés que supostamente têm entre 60 e 70 anos de idade, os dela correspondem a um símio mais velho", disse à Agência Efe Ron Priest, que foi tratador de Chita – na vida real, um chimpanzé macho – e trabalha há sete anos no Suncoast Primate Sanctuary।




O tratador, que tirou várias fotos do chimpanzé nos últimos três anos, explicou que, nas últimas imagens, feitas há duas semanas em sua jaula, é possível observar claramente a atrofia muscular e a perda de massa corporal do animal, algo que ocorre também com os humanos idosos।




Alguns especialistas e estudiosos consideram quase impossível que o chimpanzé morto tivesse sido uma das mascotes de Tarzan em seus filmes da década de 1930, uma vez que isto representaria uma longevidade extrema do animal, considerado pelo Guinness, o Livro dos Recordes, como o símio mais velho do mundo. Os chimpanzés, segundo vários primatólogos, pertencem a uma espécie que tem uma vida média de entre 40 e 50 anos.




O refúgio, porém, mantém sua versão sobre a morte de um dos supostos chimpanzés que acompanharam o ator Jonny Weissmuller em numerosas cenas de seus filmes। A instituição nunca afirmou que este fosse o único chimpanzé que interpretou Chita nos filmes de Tarzan, já que vários símios se alternavam nas filmagens.




Debbie Cobb, diretora do Suncoast Primate Sanctuary, garante ter conhecido o chimpanzé há 51 anos que, já nesta época, era um exemplar adulto। "Os avôs de Debbie criaram este lugar nos anos 1950 e eles reivindicavam que tinham recolhido Chita, como parte do legado de Weissmuller, no início dos anos 1960 na Flórida", explicou Priest.




Quanto à extraordinária longevidade do animal, que desafia o ceticismo dos especialistas, Debbie sustenta que a expectativa de vida destes símios em cativeiro pode ser maior nos refúgios graças à qualidade dos cuidados que recebem.




Chita morreu sem deixar filhotes e era o mais famoso dos 15 chimpanzés do Suncoast Primate Sanctuary, que recebeu centenas de mensagens de condolências de todas as partes do mundo e em diferentes idiomas.







Cachorro é deixado preso dentro de carro em shopping de SP


Um cão da raça poodle, de 11 anos, ficou preso dentro de um carro no estacionamento coberto do Shopping Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo, na tarde dessa sexta-feira (30). A dona do animal, Guta Oliveira, disse ao G1 ter deixado o cachorro dentro do veículo com o ar condicionado ligado. Ela foi chamada pelo sistema de som do shopping, mas disse não ter ouvido a mensagem. O cão, cujo nome é Leo, passa bem, segundo Guta.



Frequentadores do shopping acionaram a Polícia Militar e se mobilizaram em redes sociais por conta do episódio. Heloísa Foganholi, 32 anos, contou que quando chegou ao estacionamento, por volta das 16h15, o animal estava deitado. "A gente queria arrombar o carro. Mobilizamos todo mundo", disse ela.



Segundo Heloísa, um casal que chegou por volta das 13h40 já havia avisado sobre o cão preso no veículo. Dona de dois cães, a mãe de Heloísa, Neusa Carvalho Azambuja Nunes, disse estar revoltada. "Tem de ter respeito com os animais", afirmou.



O soldado da PM Emerson de Oliveira Lima disse que a polícia foi acionada às 15h30 e localizou o veiculo às 16h25. Às 17h10, com autorização do delegado de plantão, um chaveiro abriu o carro para retirar o animal. "Não tinha nenhuma fresta de vidro aberta. Quando abri a porta, o cachorro estava todo suado", afirmou.



A dona do animal disse que o cachorro ficou cerca de três horas dentro do carro. Ela chegou depois que o chaveiro havia aberto o veículo. A mulher foi conduzida até o 27º Distrito Policial para prestar esclarecimentos.

O casal de clientes que foi ao shopping por volta das 15h trocar cupons promocionais disse ao G1 que viu uma aglomeração de pessoas em volta do carro e pensou tratar-se de um acidente। "A gente viu o cachorro lá dentro e se preocupou", contou a mulher, que não quis se identificar. "O cachorro estava lá dentro e a gente ficou lá perto tentando achar uma solução. Os policiais explicaram que iam tentar esgotar todas as possibilidades", afirmou. Segundo ela, ao chegar perto do veículo, a dona do carro se assustou a ver a situação. "Elas se assustaram também. Contaram que tratam bem do cachorrinho e que têm costume deixar o animal dentro do carro", afirmou.



G1.com.br

Barulho dos fogos de artifício pode prejudicar os animais de estimação

As festas de final de ano são coloridas e animadas com o barulho e as cores dos fogos de artifício e rojões. Mas, apesar da diversão, a atividade pode assustar os animais de estimação.



Segundo a veterinária Andréa Mutti, todos os bichos de estimação sofrem com o alto volume dos fogos. "Apesar de todos sofrerem, os gatos se defendem melhor, pois se escondem em qualquer cantinho. Nessas horas, as aves que vivem em gaiola devem ser mantidas em local tranquilo para não se estressarem ou adoecerem. Mas são os cachorros que mais sofrem com esses barulhos".



Para a veterinária, o ideal é manter os cachorros em local seguro e confortável para que tenham onde se proteger. "Nunca se deve deixar um cão amarrado em coleira ou corrente nessas ocasiões. Na hora do susto, ele pode acabar se sufocando. Varandas e sacadas também são contraindicadas".



De acordo com a veterinária, é possível preparar o ambiente onde os cachorros ficarão e tratá-los com florais। "Para isso é necessário um certo planejamento e começar o tratamento uma semana antes das festas", conclui.


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